I wish I knew...
ATENÇÃO: eu fiz esta review no meu Instagram e ainda não sabia que ia haver 2ª temporada!É bonzito!
Uma coisa é certa, está muito fiel ao webcomic!, but still, há cenas que senti que foram um pouco apressadas de maneira a fazerem poucos episódios porque não sabiam se ia resultar.
Mas tanto no webcomic como no drama, gostava que houvesse uma explicação do porquê da coisa, é que aquele episódio final deixou-me shook!
(com isto dei conta que gosto de terror coreano, judge me!)
EDIT: Aqui espero, ansiosamente, pela 2ª temporada, porque eu quero saber o que acontece a seguir, não me podem deixar assim pendurada dessa maneira!
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O meu corpo passou de 70% de água a 35%
Só o facto de me ter feito chorar a cada episódio já quer dizer muito!O plot é previsível (também era impossível não o ser com a quantidade de kdramas que já vi) mas a paisagem era espetacular and I wish I was there!
Algumas notas:
- Kim Gam Ri (Kim Young Ok), personagem mais wholesome!;
- Para quem não quer chorar, não recomendo!;
- Para quem tem água para desperdiçar, revejam o penúltimo episódio 3 vezes.
(E eu que pensava que ia levar isto comigo de férias *facepalm*)
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Desilusão total
Não é que seja mau, mas estava à espera de outra coisa que não era (também não era muito bom tbh).É basicamente um mini kdrama, cada episódio tem 25/30 minutos e é timetraveling themed... resumindo, OS MEUS MAIORES PESADELOS REUNIDOS NUM ÚNICO LUGAR!
Não li o manhwa (nem tenciono), mas nota-se que foi um pouco "escrito em cima do joelho". Não há conexão entre as personagens, a história é previsível e não tem nada de memorável.
Chani, I still love you, but you deserved better.
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Finalmente percebi o hype todo da altura
Primeiro de tudo, foi uma má decisão ter apanhado a boleia da KBS para ver os episódios. Devido a isso, demorei 2 meses para terminar.Notas sobre isto:
- O Onew passou o tempo todo a chorar, distraiu-me bastante durante os episódios;
- Deu-me ainda mais vontade de visitar a Grécia, ngl;
- Não conhecia o trabalho de ator/atriz quase nenhum, good experience;
- Red Velvet no último episódio, hilarious!;
- Não conhecia o David McInnis, papel excelente, fez-me odiá-lo imenso;
- Muitas das vezes dei comigo a comparar isto com Crash Landing on You, mas não vamos desrespeitar masterpieces!
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Uma semana bem passada
Precisava de algo para recuperar da angústia que Single's Inferno me deu, e este foi o kdrama que me curou.Vamos manter isto por notas, para ser mais simples:
- Primeiro, male lead, top notch! :3;
- Isso de "mais episódios, menos tempo" is bullshit! I'm for "1 hour episodes" supremacy!;
- Aprendi bastante sobre algumas leis coreanas, Portugal devia tomar algumas notas;
- Coreia, please, pára com essa cena de "eu sou reservado e mal educado porque sou orfão" -_-;
- Mais um kdrama com um serial killer. Quem vir a minha watchlist pensa que estou sedenta por matar alguém;
- I wanna squish Kim Jae Hong (Kim Ye Jun) so hard!!! (now I realise he's not a child anymore and this could be innapropriate o.o);
- Chansung, babe, I love you, mas a tua personagem... apeteceu-me enchê-la de pancada! E a tua "amiga" logo a seguir!.
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Demorei, mas valeu a pena
2 meses... Foi o tempo que demorei para acabar de ver, mas por duas razões bastante aceitáveis: ao mesmo tempo, estava a assistir a duas outras séries que, na minha lista de prioridades, estavam mais altas.Anywayyy....
Adorei! Estive o tempo todo 'on edge' com o que ia acontecer, fiquei parva com os plotwists todos, é completamente diferente dos típicos kdramas, e mais uma vez, murders happening... I must stop, é como se houvesse um íman invisível que me puxa para assassinos e mortes misteriosas.
A razão para a nota ser mais baixa que o esperado é porque queria mais!, e o final ficou um pouco aquém... e metade do tempo não estava a perceber patavina do que estava a acontecer lol.
Notas:
- Wi Ha Joon = Pão #1
- Kang Hoon = Pão #2
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A Vida Secreta da Minha Secretária
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Bom para quem gosta de clássicos, mau para quem está farto deles
Não tenho muito a dizer sobre ele, infelizmente. Romcom clássico, bastante old school para a altura em que saiu. É engraçadito, bonzito, fofinho, mas não é dos mais memoráveis (digo-vos com toda a certeza que não está no topo da lista dos kdramas que quero rever vezes e vezes sem conta).Algumas notas para aqueles que não toleram longas reviews:
- Clichés? É aos montes!;
- O romance leva o seu tempo, só ficou realmente intenso no episódio 14 (considerando que são 16 episódios e no penúltimo há sempre uma reviravolta que vos faz pensar que vai acabar tudo mal mas não, tirem as vossas conclusões);
- Prosopagnosia is a bitch!;
- Para além dos atores de mais idade, não conhecia o trabalho de nenhuma personagem principal;
- Alguns momentos foram mesmo awkward, principalmente as do peixe e das moss balls;
- Veronica Park-yeo não desiludiu, típica riquinha mesquinha que tem de estar lá para salvar um pouco a história.
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Não foi melhor por falta de tempo
Eu como fã incondicional dos BL's de Taiwan, fiquei encantada em ver depois de um tempo, uma temática mais jovem, vibe estudantil. De cara me encantei com abertura, com atores, com sinopse. E graças a Deus, não me decepcionei.O roteiro fala de dois jovens de mundos bem diferentes que acabam se cruzando ao acaso. Um deles é rico, cheio de privilégios, mas não se sente amado pelos pais, que apenas o cobram perfeição de forma incessante, sem que ele possa se divertir como qualquer jovem. O outro é pobre, órfão de pai, mas tem uma mãe amorosa e se diverte com seu hobby, que é cantar, inclusive ele é tímido, mas no palco ele se transforma, fazendo parte de uma banda de música com seus amigos. Eles se cruzam e depois se reencontram na escola, mas apenas um deles lembra desse encontro, aliás, eu penso que ele se apaixonou à primeira vista.
O roteiro mostra que o mais rico se encanta pela vida livre que o mais pobre leva, inclusive percebendo que mesmo ele sendo livre, podendo se divertir e ajudar a mãe, é extremamente inteligente e é seu rival na disputa pela chefia da monitoria, que para ele traria status para a família, mas para o outro significava a bolsa de estudos que iria garantir seu futuro.
A história mostra um contraste interessante entre as duas famílias, uma é milionária, vive de status e massacra o filho com atividades para que ele seja um milionário de sucesso, mas não existe demonstração de afeto, não existe intimidade, o que existe é um filho frustrado por ver sua juventude se esvaindo. A outra família, que não e padrão, pois tem uma mãe viúva e pobre que cuida de seu filho sozinha, dentro de sua simplicidade é muito mais feliz.
Cada um dos jovens tem um melhor amigo. Xu Qi Zhang tem seus amigos de banda, mais tem mais apreço por um deles, e esse amigo vai se apaixonar perdidamente pelo melhor amigo de Ah Jian, um jovem homossexual que se veste de mulher em algumas situações. A série não deixa claro se ele é uma mulher trans ou apenas se sente bem ao se vestir de mulher, mas com certeza é clara em mostrar o preconceito que ele sofre até mesmo da pessoa com a qual se relaciona, eu realmente gostaria que esse ponto tivesse sido mais aprofundado. Enquanto um sabe bem o que quer, o outro está se descobrindo, e que bom que eles encontram a resposta juntos, assim como nossos protagonistas, que vivenciam seu primeiro amor.
Algumas coisas ficaram soltas, eu gostaria de ver a reação dos pais de Ah Jian ao saber sobre a homossexualidade dele, já que eles estavam começando a modificar seu modo de pensar. Também queria ver quem ganhou a disputa para monitor, se Xu Qi Zhang ganhou a bolsa de estudos, quem sabe não vem uma segunda temporada depois?
A atuação é de milhões, os temas abordados são interessantes, o desenvolvimento dos casais é coerente com o pouco tempo de série (8 eps de minutos + ou -), a fotografia é fantástica, inclusive, bati palmas para a cena do primeiro beijo dos protagonistas, quando mostra o espelho d'água. A ost é maravilhosa e a filmografia também.
Com certeza irei rever várias vezes, e super recomendo essa maravilha.
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Não tem como defender
É isso, não tem como defender essa série.A premissa é bem interessante, fala de temas importantes, como suícidio, bullying, descoberta da sexualidade, amizade, mas que foi muito mal desenvolvida e deixou muitas pontas soltas.
O roteiro por si só é ruim, mal elaborado, o que aparentemente salvou a série foi uma boa direção, já que a filmografia foi excelente, num nível bem acima do nível que estava sendo apresentado na série.
A série conta a história de um jovem que um dia vê o reflexo de outro em seu espelho, esse outro está armado e aparentando ser perigoso, e por isso ele decide encontrá-lo. Quando o encontra, descobre que ele é atormentado pelo bullying, e que seu melhor amigo, após se declarar pra ele e ser rejeitado, cometeu suicídio. Um detalhe importante: não havia aviso de gatilho. Esse suicídio fez com que o irmão do morto perseguisse e infernizasse a vida dele, acreditando ser ele o culpado, mas a pergunta que não cala, como aconteceu a parada sobrenatural do espelho? A série acabou e isso não foi esclarecido.
A atuação é mediana, todos os atores são bem jovens. Não tem uma ost marcante, apenas uma fotografia muito boa. Eu realmente não assistiria de novo, mas não deixo de indicar.
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The Circumstances of Pungdeok Villa Room 304
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Quem não ama um clichêzinho coreano?
As série coreanas possuem um defeito: o pouco tempo de tela, que somado ao número de eps (normalmente são 8, raramente ultrapassa isso), deixa muito pouco tempo para desenvolvimento, ou seja, ou o roteiro é muito bom ou não funciona, fica sendo apenas mais do mesmo, correndo o risco de ser uma série mediana ou até ruim, que tem a sorte de rostos bonitos para chamar atenção.Essa série se encaixa nos roteiros medianos, por causa da quantidade de clichês, não tem nada de inovador. Foi muito aguardada devido ao sucesso e química absurdos que o casal Seo Bin e Kim Ji Woong apresentaram na série "Kissable lips", que devido ao seu final triste deixou o fandon do casal ávido por outra produção com final feliz.
Na minha opinião, o diretor da série fez um bom trabalho com o roteiro mediano que tinha em mãos. Inicialmente imaginei que seria uma série mais cômica, mas o lado cômico foi apenas para raros alívios, a tensão dramática permaneceu até o fim. Os clichês se apresentaram de todas as formas, patrão e empregado, rico e pobre, inimigos que começam a se amar, gay que tem preconceito com a própria classe e acha que o outro só será feliz casando com uma mulher, romance de escritório, e por aí vai...
Como sempre algumas coisas ficam soltas no ar por falta de tempo para serem exploradas, sempre o foco principal é o romance e nada mais, os detalhes, a gente que lute para descobrir. Fiquei curiosa pra saber quem foram os outros funcionários que mudaram de empresa, o que aconteceu com o amigo safado que mentia para arrancar dinheiro, qual a reação do presidente diante da homossexualidade do filho etc.
A ost dessa série é belíssima, a filmografia é ótima, a atuação é de milhões e pretendo rever várias vezes. Com certeza indico essa série.
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Quase uma Odisséia
Sendo honesta, é uma série bem mediana. Tem alguns pontos fortes, mas os pontos fracos são realmente fracos.De início, já quero reclamar sobre a quantidade de eps. Muitas séries realmente boas não chegam a 1eps, e essa com uma crítica péssima chegou a 14.
Vamos falar sobre o roteiro. A trama central gira em torno de um casal que morreu há 10 anos, Win e Wit, eles eram apaixonados, mas devido ao preconceito da época, não puderam viver esse amor. Ambos tinham uma amiga em comum, Kaew, e essa personagem foi fundamental para a suspense da trama, que teve vários plow twists. Você ama ela num EP, mas no próximo flash back você a odeia. As intenções reais da moça só são reveladas no penúltimo EP, até lá vc apenas pode formular teorias. Esse trio mora no dormitório da tia de Kaew, uma doce senhora que ao final de tudo é uma assassina sem pudor, que acredita que suas justificativas são suficientes para ela ter assassinado e mantido escondido o corpo de Wit escondido, depois que ele ficou mentalmente perturbado pela culpa que sentia da morte de Win, que foi atropelado ao vê-lo com Kaew, e entender errado o que estava vendo, ou melhor ele entendeu certo, mas o contexto talvez justificasse se ele tivesse ouvido.
Dez anos depois, o irmão de Wit, Tha, um ídolo da internet, é obrigado a ficar preso em quarentena no dormitório por 14 dias devido a um caso de Covid-19. Nesse período também fica preso com ele um grupo de amigos aficcionados por criar e postar vídeos na internet, e entre esse grupo está o seu maior fã, Kin, que é apaixonado por ele e acaba tendo esse amor correspondido durante esse confinamento. Durante esses 14 dias, eles vão conhecer os fantasmas de Win e Wit, e vão iniciar uma busca sobre o porquê Wit se tornou um fantasma ruim, e acabam descobrindo que ele na verdade foi assassinado, e seu corpo permanece no dormitório, eis o suposto motivo pra seu espírito também ainda estar ali.
O roteiro tem tantos furos que nem sou capaz de contar... Como um corpo em decomposição passou despercebido? Ninguém sentiu o odor horrível? Como os fantasmas do nada podiam ser palpáveis, andarem e serem vistos pelos humanos e como se fossem humanos? E os efeitos especiais de quinta série? E pq depois de tudo resolvido, os fantasmas permaneceram em terra, sendo vistos pelos humanos e utilizando coisas terrenas, como bebidas, por exemplo? Pq ninguém da faculdade percebeu que eles eram fantasmas no final? Fantasmas gravando vídeos para internet? Que beijo horrível o do "casamento"! Isso sem falar no final, que deixa a impressão de que vai existir uma continuação (sabe lá Deus como) com a possessão do corpo de Kaew pela tia vaca morta.
A série traz um tema importante, que é a necessidade de exposição e engajamento na internet que algumas pessoas sentem. A série mostrou o lado negativo, onde muitas pessoas acabam passando por cima de princípios para ganhar likes. Também existe uma boa quantidade de alívio cômico (acho que foi a salvação da série).
Em relação às atuações, são boas. Eu já era fã dos atores que interpretam Tha e Win, acabei gostando do elenco, apesar dos personagens serem paspalhões. A ost não é minha favorita, mas é melancólica e combina com a série. A filmografia é razoável, só os efeitos especiais que são péssimos.
Eu particularmente não verei essa série de novo, mas recomendo, vai que você tenha uma opinião diferente da minha não é?
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Sou apaixonada nesse drama
Ultimamente venho me apegando às produções BL's japonesas, pois sou um pouco encantada com a atuação deles, as caras e bocas, os exageros, a comédia quase sempre presente... Ao iniciar esse BL pensei em desistir, pois sempre deixo claro que produções que unem sobrenatural com realidade tem que ter um roteiro muito bem elaborado e dirigido para darem certo, e esse em especial tinhas muitas histórias paralelas, mas posso dizer que amei a série, que conseguiu unir fantasia, colegial, muito humor, suspense, drama, tudo bem dosado.Primeiro, já amei o fato da série ser em parte narrada por Ukon, a Chihuahua que vive com o Kama-sami do templo em questão. Ukon sempre inicia sua fala dizendo que por fora é uma Chihuahua, mas por dentro é uma fujoshi, e apenas mais na frente saberemos o motivo. O enredo inicial gira em torno de Yashiro e seu amor "platônico" por seu melhor amigo de infância, Kenta. Ele está tão desesperado para confessar esse amor que cumpre algo como uma penitência, de ir visitar um santuário durante 100 dias e assim obter coragem (deve ser algo referente ao folclore japonês). Quando Kenta o rejeita, ele é atropelado de forma grave, e ao receber a visita do Kami-sami, pede para voltar à vida num corpo feminino, pensando que assim Kenta pode se apaixonar por ele. Nesse ponto, várias outras histórias começam a se relacionar com essa, e o encontro desses mundos gera um grande caos. Primeiro, a ex namorada de Kenta se aproxima de Yashiro, que agora está no corpo de Kagura, e demonstra simpatia e amizade, para logo depois confessar que gosta dele(a). Segundo, vem o choque de saber que na verdade não está morto, e se não está morto, como seu espírito está andando livremente em outro corpo? Onde está o corpo de Yashiro? e o de Kagura? e por que motivo eles trocaram de corpo? Ocorre que o mesmo pedido que Yashiro fez, Kagura também fez, e o Kami-sama aproveitou suas vontades similares de trocar de vida e recomeçarem para trocar seus corpos, num pedido que não poderia ser desfeito.
O que Yashiro e Kagura não calcularam, em meio aos arroubos da adolescência, era que suas decisões iam impactar de forma negativa a vida de suas famílias, de seus amigos e deles mesmos. Todas as histórias se relacionam como um novelo, e trazem lições valiosas sobre paciência, resiliência, empatia e coragem. Apesar da confusão, todos os personagens se unem no mesmo propósito, e mesmo quando tudo parece perdido eles ainda estão firmes e fortes acreditando num milagre, e aceitando que mesmo que ele não aconteça vão fazer o melhor possível com o presente que tem em mãos. A cereja do bolo foram as histórias do Kami-sama e de Ukon, que me fizeram chorar bastante. Os jovens e os deuses envolvidos, conseguem deixar seus próprios desejos em segundo plano quando percebem que outras pessoas estão sendo afetadas, com excessão de Kenta, que é mais explosivo, todos deram uma aula de empatia.
Nos aspectos técnicos, a atuação foi maravilhosa, principalmente dos jovens que trocaram de corpos. A cinematografia é muito boa, só senti falta de uma ost melhor. Com certeza pretendo ver de novo, e com certeza indico essa obra.
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Conseguiram destruir a segunda temporada
A primeira temporada da série claramente não tem muito investimento, mas tem um bom roteiro que foi bem dirigido, pautando diversos assuntos importantes.A segunda temporada, além de não ter muito investimento, tem muito pouca qualidade, um roteiro péssimo que não faz sentido. Quem teve a ideia de colocar essa mulher na história? e aquela mãe maluca dela? quem coloca uma mulher no meio de um casal gay, faz ela engravidar de forma duvidosa e ainda se dar bem no fim de tudo?
Quando vi eles bem sucedidos, imaginei tudo, menos isso... um show de horrores do qual só podemos salvar a história do rapaz pansexual e o carinho que a mãe dele sente por Emil. Nada mais se encaixa, a série perdeu o sentido.
Sinceramente, jamais veria de novo, aliás, vou fingir que acabou na primeira temporada e tentar viver com isso. Não indico pra ninguém essa ss2
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Prometeu nada, mas entregou tudo e mais um pouco
Não iniciei esse BL com muita empolgação... Os atores principais já eram conhecidos, o casal secundário também atuou junto em Fish upon the sky, e a novidade era ver Khaotung e First juntos, ambos vinham de outros ships, mas provaram que tem química até com uma porta hehehe.Sobre o roteiro: me prendeu do início ao fim! Eu percebia a crítica ao sistema educacional (que parecia tão exagerada...), até que me toquei que o buraco era mais embaixo, e a crítica na verdade era ao governo como um todo, numa época em que a Tailândia estava passando por uma luta absurda para que os direitos LGBTQIAP+ fossem respeitados, não poderiam ser por acaso essas críticas, isso me agradou muito.
Outro ponto que me deixou bem encantada foi a construção dos dois casais. Ayan chegou com péssimas intenções, ele queria destruir a escola e vingar seu tio morto, baseado apenas em suas suposições, mas não foi possível não amar o jeito debochado e cpnfiante dele. Ao encontrar Akk, seu mundo entrou em parafuso, pois eles eram totalmente opostos, e Akk estava numa posição de superioridade como monitor. Foi aí que o diretor fez a mágica. Akk era um menino do interior, de uma família humilde, e tudo o que queria era deixar seus pais orgulhosos dele. Ao perceber os próprios sentimentos, ele se magoou consigo mesmo, pois imaginou ser o motivo da tristeza de seus pais, se aceitar foi a coisa mais difícil que ele já fez, o mundo inteiro dele entrou em parafuso, o olhar dele transmitia uma dor profunda por não ter ajuda, não poder pedir ajuda, e a única pessoa a quem ele poderia se voltar, era o rebelde que pretendia desencaminhá-lo, em quem ele não confiava. Ayan, apesar das motivações erradas para ir à escola, ele foi um gentlerman com Akk. Ele acolheu, ouviu, abraçou, não forçou, foi o apoio que Akk precisava. Ele também soube reconhecer seu erro quando houve o plow twist do professor, foi magnânimo.
O casal secundário também teve um lindo desenvolvimento. Thuapu entendia sua sexualidade, mas tinha medo da incompreensão do mundo, e preferia esconder seu amor por Khanlong para protegê-lo de tudo, do preconceito, da maldade dos outros, Khanlong por sua vez, também demorou a aceitar seus sentimentos, mas quando o fez foi da forma mais bela possível. A química entre esses casais foi surreal. Aliás, cada ator e atriz se encaixou tão bem no personagem, que a química entre todo o elenco foi perfeita, mas entre Ayan e Akk foi demais, eles não precisavam de palavras, as expressões deles, os olhares, era muito surreal de perfeito.
Também fui surpreendida por duas coisas: inicialmente pensei que a Professora Sani fosse uma vilã, e ela me surpreendeu da melhor maneira, mesmo sendo errado shipei ela com Wat hehehe. Também achei que Namo podia ser o vilão, e os vilões na verdade eram os mocinhos, fiquei passada. O outro plow twist foi o do relacionamento do Prof. Dika com o tio de Ayan, eu jamais desconfiaria disso, tendo em vista que ele corroborava com a história contada pela escola de que ele traiu a escola e foi para a concorrência. Os pais de Ayan e Akk merecem todo o amor do mundo.
A atuação pra mim foi uma das melhores que já vi em séries BL, a cinematografia, a fotografia eram surreais de lindas. A ost é encantadora, o a ambiente escolar, mas não o clichê de sempre, foi a cereja do bolo.
Com certeza verei essa série mais vezes, pra mim foi uma das melhores de 2022 e eu panfletarei ela até sempre.
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Decepção total
Não gostei dessa história, no mínimo chamaria de produção duvidosa.Alguns atores já tem experiência, mas sinceramente não fizeram um bom trabalho.
Existem cenas de gatilho que não tinham aviso. Não tem uma boa ost, não tem boa fotografia, e o roteiro, apesar de alguns plow twists interessantes, realmente é fraco e mal dirigido.
Existe um lado bom? Sim. Fala sobre família, perdão, amor, mas as coisas boas não conseguem encobrir os defeitos.
O roteiro gira em torno de Papang, um tio que cuida de 4 sobrinhos, eles não são irmão entre si, são primos, mas são criados juntos.
Andy: um jovem fútil, a quem o pai biológico, para suprir sua ausência dá o que pode em bens materiais. Por diversas vezes ele joga isso na cara dos outros, que é o mais rico, o que mais ajuda...achei ele extremamente infantil, sua atuação estava bem diferente da série anterior em que atuou. Ele mostra seu pior lado quando não consegue ficar ao lado de Coby.
Lauren: não há muito o que dizer, um personagem sem muito carisma, mas que no meio da série tem um plow twist, quando se apaixona por seu irmão de sangue, BJ. Um irmão que ele não sabia que existia. A partir daí ele precisa ser forte o suficiente para abandonar o amor carnal e transformá- lo em fraternal.
Kenji: por ser diferente dos outros, avesso à farras e mais estudioso, seus primos o rejeitam e acham, assim como ele também acha, que é adotado. Vai viver uma história de amor com Angel.
Peng: o mais amado por Papang, por não ter pais. Mais à frente é descoberto que ele é adotado.
O roteiro gira em torno dessa família nada tradicional, e dá visita inesperada de Coby, um astro em ascenção e amigo de infância de todos, que chega com sua equipe, Angel e BJ, com a desculpa de que precisa se hospedar na casa. Coby é apaixonado por Peng, e ambos já viveram um romance. O intuito dele na verdade, é descobrir qual dos irmãos abusou sexualmente dele um tempo atrás, já que o álcool não permite que ele se lembre. Em meio a essa investigação toda a história se desenvolve.
A ideia do roteiro é boa, apenas mal dirigida. As atuações são deploráveis, a qualidade de som e imagem falha em diversos momentos, e a ost e filmografia não trazem nada de interessante. Os temas, tão interessantes, foram mal explorados. Além disso (como sempre), o apelo sexual está presente.
Enfim, eu não voltaria a assistir, mas se vc pretender perder mais ou menos 2 horas da sua vida maratonando, vá em frente.
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