Esta resenha pode conter spoilers
Série sem lógica
Vou tentar ser breve... Fui enganada pelo visual totalmente tecnológico e futurista da primeira cena.
É perceptível que o personagem de Daryl Rodriguez, Anton, é um estudante empenhado, aliás, super me identifiquei, que infelizmente foi rejeitado pela instituição onde pretendia estudar e teve um pequeno surto por isso, deve desocupar o AP onde mora, pois o mesmo pertence à faculdade, seguido de péssimas notícias da sua família. Também é possível ver que ele é muito fã do Personagem de Mark Erasga, pelo poster na parede, pelos sonhos, pela maneira como ele se toca ao pensar Miguel, já percebi que a vibe da série seria esquisita... Essa é a apresentação do personagem. Enfim, quais as chances do seu ídolo te responder e ainda te chamar pra ajudá-lo numa competição? Do nada? E ainda assumir que também é seu fã? Qual foi o contexto dessa interação? Meio surreal e forçado. No EP 3, como desgraça pouca é besteira, ele descobre que Miguel tem leucemia. Essa produtora tem fetiche em personagens sofrendo loucamente e plots sem sentido. E pra ficar pior e mais forçado, eles ainda trocam declarações de amor...após dois dias de interação. Beijos imaginários, beijos através da tela do computador, a dança deles que não foi mostrada, apenas soubemos que eles ganharam , sem falar na cena patética de Anton chegando a Miguel através do computador (mesmo que imaginária). As declarações no leito de morte são totalmente sem sentido.
Com a aparição de Miguel na última cena, não sabemos se foi tudo a imaginação de Anton, se Anton tem as faculdades mentais perfeitas, se ele estava delirando, enfim, uma bagunça.
Não sei bem o motivo da série ser gravada apenas com os personagens à distância, se comunicando pelos computadores, já que ela foi transmitida em 2023, talvez tenha sido gravada durante a quarentena, não sei realmente.
O nome da série, Clik, Clak, clok, é uma referência ao nome do concurso de dança que os personagens estão participando.
A atuação é razoável, mas de resto se aproveita muito pouco. Não recomendo essa série.
É perceptível que o personagem de Daryl Rodriguez, Anton, é um estudante empenhado, aliás, super me identifiquei, que infelizmente foi rejeitado pela instituição onde pretendia estudar e teve um pequeno surto por isso, deve desocupar o AP onde mora, pois o mesmo pertence à faculdade, seguido de péssimas notícias da sua família. Também é possível ver que ele é muito fã do Personagem de Mark Erasga, pelo poster na parede, pelos sonhos, pela maneira como ele se toca ao pensar Miguel, já percebi que a vibe da série seria esquisita... Essa é a apresentação do personagem. Enfim, quais as chances do seu ídolo te responder e ainda te chamar pra ajudá-lo numa competição? Do nada? E ainda assumir que também é seu fã? Qual foi o contexto dessa interação? Meio surreal e forçado. No EP 3, como desgraça pouca é besteira, ele descobre que Miguel tem leucemia. Essa produtora tem fetiche em personagens sofrendo loucamente e plots sem sentido. E pra ficar pior e mais forçado, eles ainda trocam declarações de amor...após dois dias de interação. Beijos imaginários, beijos através da tela do computador, a dança deles que não foi mostrada, apenas soubemos que eles ganharam , sem falar na cena patética de Anton chegando a Miguel através do computador (mesmo que imaginária). As declarações no leito de morte são totalmente sem sentido.
Com a aparição de Miguel na última cena, não sabemos se foi tudo a imaginação de Anton, se Anton tem as faculdades mentais perfeitas, se ele estava delirando, enfim, uma bagunça.
Não sei bem o motivo da série ser gravada apenas com os personagens à distância, se comunicando pelos computadores, já que ela foi transmitida em 2023, talvez tenha sido gravada durante a quarentena, não sei realmente.
O nome da série, Clik, Clak, clok, é uma referência ao nome do concurso de dança que os personagens estão participando.
A atuação é razoável, mas de resto se aproveita muito pouco. Não recomendo essa série.
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