Romance é um livro bônus!
Ah! Amo essa série, ainda mais pois me vi no lugar da Lee Na Young, quem depois de uma certa idade, apesar de não se sentir com aquela idade tem a oportunidade de vencer o preconceito e ser verdadeiramente feliz? Porque há tanto preconceito com relação às mulheres mais velhas, quando a idade não pode ser medida cronologicamente? Quer dizer que depois de uma certa idade a pessoa está fadada a infelicidade, a solidão e a depressão por conta de uma sociedade preconceituosa e egoísta? Trilha sonora linda, ainda ouço no chuveiro e tento cantar, ainda que seja só no "lalalalalala". Viver é uma arte, sobreviver é necessário ainda que não se encontre quase ninguém que te ajudará a seguir, é preciso muitas vezes se agarrar a si mesmo e enfrentar tudo sozinha, pois no final não haverá quem te dê tapinhas nas costas por suas conquistas e falhas. TTEsta resenha foi útil para você?
Tão fucked up que até ficas parvo!
Desde “Must You Go?” que tenho ‘pavor’ a dramas com poucos episódios mas tinha esperança que fosse como “Perfect Marriage Revenge” e claramente, não me enganei. É tão estranho, horrível, emocionante, engraçado… Melhores 8 horas passada, não me arrependo de nada!O casting é de doidos: Choi Siwon (dos SUJU), Sunghoon (de Perfect Marriage Revenge), Lee Jaewook e Go Younjung (de Alchemy of Souls), Kim Mikyung (our ahjumma), Seo Inguk (tanta coisa que nem consigo mencionar), e tantos outros talentos que se eu ficasse aqui a mencionar todos não acabava hoje? Tanto talento junto, só podia dar uma coisa espetacular!
Props para Lee Dohyun. Primeiro drama que vejo onde ele participa e a impressão foi muito boa.
Conclusão: A história é tão boa de tão fodida que é! Não me recupero desta tão cedo, estou em choque!
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Bati recordes!
Quem diria que ia conseguir ver 12 episódios numa semana!Tal como “A Good Day to be a Dog” e “Marry My Husband”, eu já tinha lido o webtoon (que na realidade ainda não acabou de ser traduzido) e o final está semelhante. Tirando alguns pormenores, o ponto central da história está certíssimo!
Fiquei um bocado chateada com os ditos pormenores porque mudam inteiramente uma história, mas os realizadores gostam muito de alterar as coisas para parecer mais dramático quando não é realmente necessário. Tirando isso, adorei do início ao fim!
Porém, comerem-se em plena luz do dia ao episódio 6?! Fiquei em êxtase! Por mais k-dramas assim!
Conclusão: Até ao momento, todos os k-dramas derivados de webtoons têm corrido às mil maravilhas. Espero que continue!
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Foi como percorrer uma montanha russa
Eu gostei...Esta serie foi como percorrer uma montanha russa .
Uma serie com um universo alternativo... Sem prefundar no assunto para não confundir mais. Tem varias Ost que nos ficam no ouvido mesmo não entendo a lingua.
Em vez de um casal tivemos dois casais consumados. O Way cumpriu o seu destino. O Kenta deu a volta e matou o Tony ... O Sonic e o North juntos até ao final. Kim na equipa X Hunter...Winner levou a surra merecida e se calhar foi para a prisão para a beira do Dean. O Pete foi curar o coração partido... Não temos as respostas todas se calhar poderemos ter num futuro proximo um episódio com essas resposta...
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Saldo: dos 4 casais só se salvou 1
Ora, ora... cá estou eu, depois de cinco anos que vi a série, decidi ver de novo, agora em 2023, com um olhar mais maduro, e trazer meu ponto de vista para cá.Contextualizando a história no tempo, a série foi a primeira do famoso "Universo Mame", compostas atualmente pelas séries Love by chance; TharnType 1 e 2; e A chance to love (segunda temporada de Love by chance) e Don't say no (spin-off de TharnType). Todas essas séries se conectam, e se formos contar as novels esse número cresce para mais ou menos 16. Por isso fazem parte do mesmo universo. Desde a primeira série adaptada, a série, que apesar de ter sido um sucesso estrondoso, sofreu duras críticas, pois Mame, apesar de quebrar alguns estereótipos em seus trabalhos, tinha o hábito de inserir temas muito complicados, como estupro, relações tóxicas romantizadas, criminosos que não são punidos, e há quem fale até em incesto. Atualmente, existem outras série de grande sucesso dela e que não estão envolvidas em polêmicas, ela própria já se desculpou em entrevistas pela sua forma de escrever no passado, e é notório que ela evoluiu muito, porém vamos à série em questão. A série foi cercada por polêmicas, além das já citadas. Existiram denúncias de homofobia por parte do elenco para com o ator Earth Katsamonnat (Tar), que é assumidamente gay, além de denúncias por parte da empresa contra Saint Suppapong (Pete), a ponto dele não participar dos eventos de promoção da série e precisar fazer seus eventos sozinhos para se promover, já que era excluído de praticamente tudo (até hj não sei o motivo), e inclusive nem foi informado oficialmente que a segunda temporada iria ao ar em 2020, portanto, ele não participou e a segunda temporada não fez o mesmo sucesso da primeira.
Eu não vou falar de um roteiro como um todo, vou falar dos núcleos dos casais separadamente pra ficar mais fácil o entendimento.
Primeiro, o casal principal, Pete e Ae. O casal tinha muita química, tanto que até hoje existem "viúvas" desse shipp. A relação dois dois, apesar dos problemas foi bem saudável. Pete, milionário tinha complexo de inferioridade por ser gay, ele mesmo verbaliza isso muitas vezes. Ae é um rapaz pobre, porém com muitos princípios, tanto que não entra em parafuso ao perceber que gosta de Pete, muito pelo contrário, assume seus sentimentos e tenta o respeitar para que ele não pense que ele só quer sexo, já que ele sabe dos traumas de Pete. Outra coisa importante é a opinião dele sobre presentes caros, de início eu pensei que ele apenas tinha medo de ser visto como interesseiro, mas além disso, ele via Pete como alguém que precisava ser protegido, e quis ensiná-lo a se proteger de possíveis tiradores de vantagem. As famílias de ambos também são bem saudáveis, foi lindo ver Pete se assumir e ser aceito, mesmo depois da mãe ter visto o vídeo. É possível ver que a mãe de Pete tem um olhar triste, não consigo definir se ela superou o divórcio, já a família de Ae é respeitosa o suficiente para não deixar os meninos em saias justas com perguntas indiscretas.
A relação de ambos pode ser definida em uma palavra: consentimento. Ae só beijou quando existiu abertura, eles só transaram quando Pete deixou claro que queria, não por Ae ser difícil, mas ppor que ele tinha medo de avançar e ferir os sentimentos de Pete, já que tinha conhecimento de muitas situações difíceis que ele passou. Minha única única crítica, é que acho que eles deviam ter terminados juntos, não numa chamada de vídeo.
Agora vamos ao casal problema: Kengkla e Techno. Tudo na história deles está errado, absolutamente tudo! Desde o irmão de Techno que "vende" o irmão ao amigo, até chegar ao momento do estupro. Houve penetração? Não sei, mas houve estupro independente disso, pois num ato orquestrado, Kengkla fez com Techno atos que ele absolutamente não tinha como consentir.
A história deles foi tão pesada que nem chegou a ser citada em TharnType... totalmente desnecessária essa parte da história.
Já para a história de Tar e Tum, eu passo pano sim! Não entendo o motivo do hate neles. Minha crítica nesse caso é contra o próprio roteiro, que deixa a história sem ser contada de forma correta e isso dá margens a várias interpretações. A história só será contada em detalhes na primeira temporada de TharnType, e isso foi uma grande lacuna, que deixou a história deles sem sentido. Depois, temos a pauta do incesto, que causou um grande movimento nas redes sociais, até que no último (ou penúltimo, não lembro bem) ep, numa conversa, eles deixam claro que são apenas meio-irmãos. Dando a entender que o pai de um deles se casou com a mãe do outro, e dessa forma eles não tem laços de sangue.
Por fim, Tim e Can. Eu particularmente não gosto desse casal, não sinto nenhuma química. Além disso, a parte deles na história foi péssima, foi bem desenvolvida, Tim abriu o coração, e olha que ele é cheio de traumas e preconceitos, Can aparentemente estava se apaixonando, e do nada me joga um "vamos ser amigos", gente... eu nem soube o que pensar na hora. Hoje eu sei que essa foi a deixa para a segunda temporada, mas na época eu quis esfolar a Mame.
Enfim, a série é apaixonante. Pete e Ae quebram qualquer coração de gelo, Tim e Can tem um bom desenvolvimento apesar do final deles não ser bom, tem muito alívio cômico na série e com certeza uma das melhores osts que já ouvi. Com certeza recomendo, já informando que contém gatilhos, mas a parte boa se sobrepõe.
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É um drama devagar..
A história é muito bem escrita, os autores tiveram o cuidado de encaixar cada flashback com muita sutileza e, pessoalmente, gostei muito mais da história dos personagens principais nos anos 90, mas entendo a pegada "slow burn" na época dos personagens mais velhos.Tem que ter muita paciência pq realmente é uma série com um ritmo mais lento, você discorda de várias decisões que os personagens tomam mas acaba refletindo sobre o porquê deles tomarem àquelas decisões, e os traumas (deles) associados.
Sobre a cena final foi uma das mais bonitas que já vi em qualquer série, o casal do passado se encontra com o casal do futuro e formam um diálogo muito bonito.
Gostei do drama e até recomendo assistir, mas por ser um drama devagar não conseguiria assistir novamente.
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Me decepcionei
Sinceramente eu esperava mais. Acho que já coloquei as expectativas de séries coreanas num patamar muito alto. A história é fofa, mas não me agradou particularmente. Talvez o plot de coisas surreais não me atraia tanto, sei lá. A série inicia com Hiro jogado no chão no meio da rua como um pedaço de papelão, achei isso meio louco! Em seguida Kai o encontra, e eles iniciam a história de fato. Quando crianças eram amigos e prometeram um ao outro que se casariam, normal num BL. Mais de 20 anos depois e o Kai, assumidamente gay ainda considera isso de forma séria, mesmo não existindo contato com Hiro, esse plot é muito forçado, credo.Continuando a bateria de coisas estranhas, Hiro aceita Kai em sua casa, véi, a última vez que se viram eram crianças, Kai poderia ser um assassino, assaltante, psicopata, mas o mundo ficcional não leva a lógica em conta hehehe.
O foco principal é sempre o casal, isso é bom pq o tempo é bem curto para desenvolver histórias paralelas. O romance acontece de forma meio maluca, e outras coisas não me agradaram, como o fato de Hiro não saber onde Kai passa o dia, onde trabalha, é tudo muito sem noção. A atuação do ator que faz o Kai também não é boa ao meu ver, ele passa todo o tempo sem expressão, sem demonstrar emoções, e talvez por isso não senti química entre os dois. O desenvolvimento deveria ter sido melhor elaborado, já que a série é tão curta, seria melhor se tivessem focado mais no casal e nas suas emoções do que no trabalho de Hiro, seria bom mostrar ao menos um EP contando sobre a vida deles após iniciarem o romance.
Os aspectos técnicos estão impecáveis, a atuação (com exceção da cara de bunda do Kai) é boa, a ost é linda, porém eu não assistiria de novo.
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Talvez não seja pra todo mundo
Esse drama me encantou desde o primeiro episódio por conta do forte apelo no tocante à temática educacional (sou professora de língua e estudante de Letras) e pela química do casal principal. O plot é realmente interessante e te mantém entretido, principalmente se você tem interesse em metodologias de ensino e conflitos da área.Parabenizo as atuações, que foram excelentes por parte de todos os atores envolvidos. A direção permitiu que as performances brilhassem ainda mais por conta dos takes longos e cheios de tensão. Esse estilo de filmagem me lembrou o drama chinês Fake It 'Till you Make it (que também é maravilhoso). No entanto, isso pode fazer com que algumas pessoas achem que o ritmo é um pouco lento. Há situações que exigem muita atenção por parte de quem está assistindo, já que algumas coisas não acontecem de maneira explícita. Ou seja, a cena acontece e você precisa tirar suas próprias conclusões sobre o que aconteceu, já que alguns diálogos não são expositivos e são bem longos.
Fizeram um bom trabalho na escrita dos personagens. Um exemplo é como a Seo Hye Jin é um pouco frustrante em alguns momentos, mas não de uma forma que nos faça desgostar dela, já que ela parece uma pessoa real, pois tem camadas. Digo isso porque sua personalidade é um pouco passiva demais, e isso em momentos em que esperamos ações mais diretas da parte dela. Nem falo nada sobre o Jun Ho, já que ele é a própria definição de charme. Como a própria Hye Jin fala: "Quem não gostaria do Jun Ho? Ele é engraçado, meigo e responsável". Muito difícil não se apaixonar.
O romance entre os personagens é muito cativante e cheio de química. Você vê que eles são almas gêmeas, independente da diferença de idade (que é de apenas 6 anos). O primeiro beijo deles me fez prender a respiração. O relacionamento é maduro e se desenvolve um pouco lentamente (mas não muito).
Os personagens coadjuvantes (com algumas exceções) são muito bons, em especial a Srta. Nam. No início, nos sentimos desconfiados de sua índole, mas à medida que vamos assistindo, vemos que ela é uma das personagens mais "legais" do drama, por ser super afiada, direta e firme.
Infelizmente, nem tudo são flores e a direção que o plot adotou me decepcionou um pouco. Entendo que essa questão dos cursinhos na Coréia é bem séria e real. Já tinha sido apresentada à esse conceito no drama Crash Course in Romance. O problema é que achei que esse drama iria focar muito mais na questão educacional do que de fato focou.
Eu estava bem empolgada pra saber a metodologia diferente que o Jun Ho iria apresentar para seus alunos. Eu realmente queria saber sobre o impacto que isso causaria no aprendizado deles, já que ver a relação estabelecida entre os alunos (dois deles em específico) e os protagonistas foi uma das partes que mais me deixaram felizes. Esse foi, de fato, o enfoque da primeira parte do drama. A própria Hye Jin tem um desenvolvimento de personagem com relação à sua metodologia e princípios como professora, e eu achei que o final do drama iria se dedicar a explorar um pouco mais isso. Mas aí o drama focou totalmente no plano "maléfico" das duas antagonistas principais, que tentaram à todo o custo destruir a Hye Jin. E é aqui que o drama perde um pouco do seu realismo.
A vilã principal (a Bruxa Cinzenta) é uma personagem muito caricata, de forma que parecia ser parte de outro drama, não desse aqui. Toda essa guerra de cursinhos pareceu um pouco patética em alguns momentos, apesar da justificativa do mercado educacional ser muito competitivo na Coréia. Em muitos momentos, a partir da metade do drama, me peguei pensando: será que isso realmente acontece? Acredito que todas as decisões que os roteiristas tomaram foi para salientar que o mercado dos cursinhos é cruel, mas isso fez com que o plot perdesse um pouco de brilho.
Eu já acho um pouco estranho termos uma vilã em um drama que marca um tom bem realista desde o primeiro episódio, com personagens cheios de camadas, sendo ela a única unilateral.
O final me agradou bastante dentro da decisão que os roteiristas tomaram (que eu citei acima), mas acredito que se tivessem seguido o foco inicial de debater sobre as questões educacionais e metodológicas, seria MUITO mais interessante e empolgante.
Encerro repetindo que: esse drama talvez não seja para todo mundo, mas apesar das frustações, foi bom e me deixou ainda mais desejosa em acompanhar o Wi Ha-joon em seus próximos trabalhos.
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It's just love! It's just love Who knows what is true
It's being trapped by willIt is to serve those who win, the winner
It's a possession with whom loyalty kills us
As opposed to you is the same love
temos varios tipos de amor, o da família, o amor entre amigos que se assemelham a irmãos, o romântico, o que ama, cuida, o mais precioso e o que nao se pede nada em troca..
It's a series about patriotism, I don't understand the historical context of the time because I'm not Chinese so I only speak for the history itself!
PERFECT SERIES!
Characters very well developed by the actors, each episode has a short direction, and EACH EPISODE IS VERY WORTH WATCHING!
1 - WOMEN: if you want to watch series to fall in love with perfect men and dream of someone like you, here we have six! (Shen Ting Bai, my favorite) I removed the female character.
2 - the story is beautiful, about true friendship, companionship, friendship between brothers, why not talk about generosity and kindness too
3 - there are no moments of romance, kisses, hugs but there is THE COURT, WANTING MUCH MORE THAN WANTING GOOD, DOING IT WITHOUT EXPECTING ANYTHING IN RETURN, doing it because you love it.
4 - Get ready to be undecided between two VERY DISTINCT characters, and cry with the recruit you will hate the most.
5 - DON'T GIVE UP, VALE CADE SECOND WATCHED, for me as a story as I said, I wanted to have had the perspective of someone from China on the events of the time.
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Vale a pena assistir Tomorrow??
Uma coisa interessante e diferencial neste drama é o fato de cada episódio contar um historia mais diferente que a outra. Cada caso é como se fosse um dorama diferente, tornando o drama bem dinâmico e "agradando a todos". Ele aborda como assunto principal o suicídio, e eu acho que este consegue passar uma mensagem muito forte e impactante (pois n é facil viver?). Quanto mais você asssiste, mais você fica curioso para saber sobre o passado da personagem principal. Tomorrow é um drama muito bem produzido e construido, com um elenco de atuação impecável e uma historia muito emocionante e cativante. Cada personagem é muito bem feito e bem pensado. Com certeza vale apena ver e você não vai perder o seu tempo e se decepcionar. Acho que todos deveriam assistir esse drama pela mensagem que ele transmite. [Alerta spoiler] Para mim, a única coisa que faltou, sinceramente, foi a cereja do bolo : o casal se assumir ?Esta resenha foi útil para você?
A Encantadora Experiência De Ver Um Drama Com Sentimentos de Pessoas Reais
Que atuação maravilhosa, dos personagens, até as crianças tem química, amo drama com crianças, e essas duas aqui fizeram um trabalho excecional. A direção também foi maravilhosa. Que drama, pra guardar no coração. Amo esse tipo de drama em que você pode ver que são pessoas reais, com sentimentos reais, mesmo que as situações não sejam comuns, ainda são pessoas. Não como em alguns dramas que enfiam comédia eu tudo que é lugar, daí tem uma cena de tristeza, daí quando volta para essa pessoas que estava triste, ela já está com raiva, tentando fazer comédia, ou fingindo que o sentimento não existe. Não é um drama pesado, mas é um drama com sentimentos reais. Eu so quero falar novamente que a atuação da protagonista foi maravilhosa, eu nunca tinha visto um drama com ela, e nossa, que atuação, e o personagem masculino também não deixa a desejar nem um pouco, mas ela foi realmente incrível.Não tenho palavras para esse drama, eu amei cada pedacinho, fico feliz por estarem aprendendo a fazer casais assim, que ficam bastante tempo junto e que se separam tem um motivo lógico, e não “rançoso” para assistir a separação, é apenas triste de forma saudável. A classificação desse drama pra mim, eu nem sei como fazer, pois é ele não é um drama poderoso e avassalador para está nos favoritos, a categoria abaixo dessa pra mim, (sim, eu coloco meus dramas em categorias, em listas no “tv time”, e no meu coração) é “amo demais, quase favorita”, ele é tipo de drama que se encaixaria perfeitamente nesse categoria, com um bom casal, uma bela historia, mas não dá para ser só isso, ele vai ter que entrar para os favoritos, eu vim escrever essa resenha, apenas para poder entender onde esse drama vai está, e bem eu descobri. Está nos meus favoritos!
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Second lead Syndrome - A revanche
Já teve “Second lead Syndrome"? Se sim, esse c-drama é a nossa revanche.Quando entrou na universidade Qian Wei conheceu Lu Xun e Li Chong Wen. Os três são brilhantes estudantes de direito e disputavam as atenções dos professores. Mas enquanto Lu Xun gostava de implicar com Qian Wei e a ajudava as escondidas, sem que ela percebesse, Li Chong Wen foi mais sagaz e conquistou o coração da moça, dando-lhe atenção nos momentos em que ela passava por algum perrengue. Mesmo que não a ajudasse muito de verdade, ele era habilidoso com as palavras e deixava carinhosos recadinhos em post-its.
O fato Chong Wen ser trabalhador e de origem humilde serviu de fermento na cabecinha da jovem Qian Wei que sonhava em ajudar o próximo com a Justiça. Quando se formaram, eles abriram um escritório e trabalhavam juntos. E o nosso drama poderia terminar assim com um “e foram felizes para sempre”. Enquanto o nosso segundo protagonista, relegado a friendzone, remoía o seu orgulho, agindo com indiferença e acidez mas ainda sem tirar os olhos Qian Wei, acomodado no seu amargo amor platônico.
Mas a história não é contada assim. Ela começa com Qian Wei com 28 anos e com a autoestima destruída. Todos seus sonhos foram mergulhados numa bacia de vinagre e ela mal consegue ver o que está ao seu redor. Qian Wei trabalha como assistente legal de Lu Xun, que a trata com extrema dureza e arrogância enquanto ela age como uma vítima atrapalhada. Quase larguei o c-drama por causa deste início mas ainda bem que insisti porque nada é o que parece.
Como conta a sinopse, Qian Wei sofre um acidente, fica em coma e volta aos seus 18 anos. E nesse sonho/viagem no tempo ela tem a oportunidade de “corrigir” seus erros, tentar mudar o destino dela e das pessoas que ela ama e reencontrar a autoestima perdida.
Esse c-drama tem uma excelente vibração e mesmo nos momentos bem tristes torcemos pelos protagonistas na sua jornada de correção de rota.
No último episódio tem uma ceninha daquelas que gostamos, após os créditos.
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Songkhram Yaeng Phu To Be Continued: Can't Love or Won't Love
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Se não fosse esse final....
Não encontrei a primeira temporada desse Club Friday aqui para fazer a resenha, mas acho que vale a pena fazer sobre a ss2.Para quem não está familiarizado, a série Club Friday é composta por várias temporadas, e cada uma delas tem vários arcos, falando de assuntos diversos (a mim só interessam os LGBTQIAP+). Esses assuntos são contados em um programa de rádio tailandês por pessoas anônimas, então, as histórias são reais. Deve existir alguma autorização por parte de quem contou, e obviamente a história adaptada para a TV é mais floreada.
Esse arco da série, na primeira temporada me emocionou muito, por diversos motivos. Como já mencionei, os Club Friday são histórias reais, então não pertencem ao gênero BL, onde tudo é idealizado, pertence ao gênero LGBTQIAP+, e todos nós sabemos que pessoas não héteros sofrem muito com preconceito.
Nessa história, contada em 2012, o protagonista Hack e gay, mas ele acredita que gays são fadados a uma vida sem amor, que os relacionamentos entre eles não funcionam. Além disso, ele tem receio de que as pessoas saibam que ele não é hétero, com medo de ser mal visto. Ele conhece Choke através de um app de relacionamentos, e eles tem personalidades opostas. Enquanto Hack é introvertido e tímido, Choke é divertido, e não tem vergonha de assumir sua sexualidade. A ironia é que quando Choke consegue mudar a forma de pensar de Hack, ele sofre um acidente e perde a memória, e sua família aproveita o incidente para afastá- lo de Hack, que acaba sofrendo muito.
Nessa segunda temporada, em 2016, u 3 anos se passaram. Hack conheceu um novo namorado e está recomeçando a vida com ele. Choke continua sem memória, mas também seguiu em frente como pôde, conheceu uma garota e a pediu em casamento.
O destino fez com que eles se encontrassem de novo, quando Choke e a noiva foram comprar a casa, o corretor era justamente Hack, e a partir de então, uma série de fatores vão fazer eles voltarem a se relacionar, traindo seus parceiros, até que a memória de Choke volte e eles optem por ficar juntos sem empecilhos e terminem seus relacionamentos para ficarem juntos. Após essa decisão, seus ex vão se unir tentando fazer com que eles não possam viver em paz e voltarem para eles, e forjarão uma gravidez da noiva de Choke, para obrigá-lo a voltar para ela, deixando Hack sozinho e com o caminho livre pra seu ex.
Essa série tem muitas camadas e fala te temas importantes. O primeiro deles é o mal que a homofobia pode causar. Todos os problemas aconteceram pq os pais de Choke não aceitaram a presença de Hack e se aproveitaram do acidente para expulsá-lo da vida de seu filho.
Em seguida, fala sobre possessividade, no que a noiva de Choke se transformou e o que foi capaz de fazer para não o perder.
Outro tema é a traição, mas nesse caso, apesar de traição ser algo injustificável, fala de pessoas que não amam e mesmo assim mantém um relacionamento por serem amados, o que em algum momento vai ocasionar um problema.
As atuação da série são impecáveis. A filmografia e fotografia, para a época são excelentes. Como na primeira parte, também senti falta de uma ost legal, isso em minha opinião é importante.
Se tenho críticas, com certeza. Primeiro por não saber como a série acabou, e com certeza a história real teve um desfecho, então a adaptação deveria ter também. Por exemplo, quem realmente era o pai do bebê? Qual a reação dos pais de Choke? Com quem ele ficou afinal? Hack disse palavras tão depreciativas no final, será que ele ficou com quem? Sozinho? E o amor deles? Enfim, muita coisa em aberto, tanto que fiquei incrédula quando vi que era o final.
Apesar de ter gostado muito, não é o tipo de série que eu vou rever, pois não gosto de finais tristes. Porém, acho que todos deveriam assistir e tirarem suas próprias conclusões.
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Que fim foi este????
Alguém me explica porque é que tivemos todo um plot em volta das esferas para no final eles morrerem pelas mãos de um psicopata louco pelo CSAT? Eu queria mesmo compreender ele, mas passou dos limites no último ep.Para mim não fez sentido nenhum esta segunda parte, eu apercebi-me como foi tudo uma enrolação para nada. No final não nos explicaram porque é que as esferas apareceram, o Sargento Woon Bin desaparece e ninguém o menciona, parece que ele nunca existiu. A história cansativa de romance do Kim Chi que quer se confessar e no final das contas nunca o faz.
Quatro sobreviventes para no fim desaparecerem com eles também e nos deixarem num final vago, sem a porra de uma explicação e a fazer A PORRA DO CSAT !
Revoltou-me tanto que além deles terem passado por belas e boas durante a guerra, terem crescido como pessoas, quase na reta final são assassinados por um deles e não por uma esfera. O Il Ha teve uma morte patética! Foi uma das mortes que mais me irritou pois ele evoluiu como pessoa e eu agora gostava dele, para no final morrer assim.
A primeira parte frustrou-me em muitos aspetos pela teimosia e infantilidade dos alunos, mas estava aceitável e boa, mas esta segunda parte?? Assistimos 5 episódios em que várias partes era enrolação e conversa fiada, para ter este final...
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Sun Jae
Que dorama lindo que deixa os corações quentinhos!Apesar de não compreender muito os primeiros episódios, Sun Jae realmente trouxe em meu coração uma vontade de amar alguém como ele. Gentil, amoroso, executivo e gato.
Pensa em um homem lindo, cavalheiro e ....
Adorei a história, mas senti falta de algo.
Não creio que precise uma segunda temporada. Fechou tão lindamente o romance deles
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