I've never written a review this fast after finishing a drama but...
I've never written a review this fast after finishing a drama but I've been reading the comments, articles and reviews and HOW can this drama be raved by so many as the "best revenge drama I've ever seen»?Sure it was entertaining, but to me this was 14 episodes on Seo Yea Ji's character conflicted love for Kang Yoon Gyeom, while gathering evidence for her revenge, and then the two last episodes where indeed full of drama and with some plot twists that made me gasp.
Seo Yea Ji and Park Byung Eun are GREAT actors but I don't know what kind of direction they got for this drama because the stiffness and endless blank stares in silence with no emotion whatsoever in 90% of the scenes, made me consider dropping this drama so many times.
[START of minor spoiler that does not really spoil the drama but I just want to be safe] Also, can we speak about the kids? Lee Ra El / Kim Sun Bin took care of Bo Ram, and as soon she got divorced, her character - that was described at the end by the love of her life as «you're too good for this world» or something along these lines - LITERALLY turned to the father of the kid and said she didn't want to see them again? Sure she used the dude to get her revenge, but there's no sympathy for the innocent child that she took care for years?
Not to mention the other kid, Da Bi, that not only had a narcissistic, cruel and manipulative mother, but then her father was mostly too busy working, hating his wife or running after Kim Sun Bin. [END of minor spoiler that does not really spoil the drama but I just want to be safe]
Speaking of mother: THANK YOU Yoo Sun for the AMAZING performance. She not only stole the show from Seo Yea Ji and Park Byung Eun, but Han So Ra was on point! What a performance. She was basically the reason why I didn't gave up on this drama.
And major kudos for Jeon Gook Hwan, Lee Il Hwa, Jung Hae Kyun, Son So Mang, Kim Ye Eun and Cha Ji Hyuk, and the actors that portrait the staff at then Han So Ra and Kang Yoon Gyeom's house.
Overall, the story had so much potential, the cast is amazing but the acting of the 2 main ones ruined it or me.
Considering all of this:
if you are looking for a makjang, this is not it (and it is not what I was looking for, so don't come after me if you enjoyed this drama and hated my review), but it does have something starting with the over the top (and can we consider these already...) classic scenes that an ordinary person could NEVER pull off (not even the filthy rich - it's just sometimes so over the top that you question if sci-fi is one of the genres).
And if you came here with the promise to watch the best revenge drama ever, hold your horses and go watch Flower of Evil or Married Life instead. Thank me later.
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Even Vanilla has more flavour than this...
I never skip scenes. Ever.But since I have a rule that no matter how bad the movie or drama is I always watch until the end, I had to skip a lot of scenes in order to survive this.
Sure I am more of a drama/thriller kind of fan, but I do enjoy an occasional romance. But this felt like I was watching a teenager's wet dream, that has yet no sense of romance, no sense of self, no sense of reality, no sense of anything. Not even Sakurada Dori could save this, because every character was so badly written.
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[#25BANPO_ARTIGO]
Vamos lá ver uma coisa: comecei a ver este drama porquê?1º - sageuk (drama histórico);
2º - (confesso) DO, de EXO.
À primeira, a trama parece simples: Lee Yull (interpretado por DO/ Kyungsoo) é o príncipe herdeiro de Joseon. Parece frio, perfeccionista e distante; no entanto é apenas solitário e carrega consigo um enorme sentimento de culpa. Ele não era para ser príncipe, e muito menos rei (Jo Han Chul), mas agora vê-se forçado a cumprir esse destino, devido ao golpe que o seu pai orquestrou para tomar o poder.
No entanto, o drama propriamente dito começa quando, perante uma enorme seca que o país estava a enfrentar, e depois de vários rituais cumpridos e sem qualquer resultado, o rei se vê forçado a decretar uma ordem de casamento para todos os jovens do reino (antes de atingirem os 28 anos de idade).
Entretanto, numa aldeia distante, Hong Shim (Nam Ji Hyun), uma mulher independente e super inteligente (mas a rapariga solteira mais velha da aldeia) vê-se então forçada pelos oficiais a casar-se com um desconhecido, que acabava de ter sido resgatado pelo seu pai adoptivo, Yoon (Jung Hae Kyun). E quem era esse homem desconhecido? Nada mais, nada menos que o próprio príncipe herdeiro.
Certamente agora vocês se estão a perguntar como é que o príncipe (que já era casado) foi ali parar. Pois bem, lembram-se do golpe dado pelo rei? Esse golpe foi, na verdade, orquestrado pelo ministro Kim Cha Eon (Jo Sung Ha), que na altura se aproveitou da ganância e posição do antigo príncipe, para tomar conta do trono. Assim, esse ministro não só ficou como braço direito do rei, como também é sogro do príncipe e, por via de chantagens sobre esse passado, acabou por governar através do rei. E foi durante esta seca e crise económica que o reino estava a atravessar que o ministro viu a sua oportunidade de matar o príncipe herdeiro, reforçar o seu poder na casa real e, mais tarde, colocar o seu neto (ainda por nascer) no trono.
Depois dessa tentativa de assassinato, Lee Yul sobrevive mas desenvolve amnésia temporária. É neste momento que o pai de Hong Shim o encontra, o salva e pede para ele salvar a sua filha do castigo, porque ela não tinha ninguém com quem casar e cumprir assim a ordem do rei.
O que se segue é a história de amor de Hong Shim e Lee Yul, e a sua jornada de cem dias como aldeão até à recuperação da sua memória.
Dito isto, parece tudo tão leve, mas a verdade é que pelo meio vemos um desenrolar cruel de gente que não olha a meios para alcançar o seu fim; questionamos também sobre a paternidade do neto do ministro; mudamos mil vezes de opinião sobre os supostos vilões da história; e descobrimos que afinal a aldeã Hong Shim não é um ser de passado simples, e que esconde uma história triste com a morte do seu verdadeiro pai, desaparecimento do seu irmão, e de um amor de infância perdido.
Não é daqueles dramas que vá rever tão cedo, mas entende-se bem o porquê de ser o quinto drama com mais audiência na TV por cabo: é ideal para quem procura um sageuk, romance, muito humor e um enredo cheio de voltas e reviravoltas.
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Why isn't this labelled as a comedy?
I cannot explain how frustrated I am with this movie.I knew beforehand that it was based on true events, and by the poster, plot summary and tags, I thought that this was properly handled and portraited. However, not only the pacing was awful, and with various clichés, but in the first half they even had humorous bits?!
Think about it: it was like a movie version of Vincenzo. In this drama they also deal with serious matters in a humorous way, like their critic on chaebol's money power, but instead they replaced them with Italian mafias. However, the big difference and why it was well received, is that Vincenzo was marketed from the beginning as a comedy (amongst other genres) while Toxic wasn't. And it shouldn't have, but it was.
So, to me this is not only an insult on the victims' story, but also to the viewers' intelligence.
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I don't even remember why I started watching this, but I am glad I did!
It sure took me a while to finish this. Not only because life got in the way, but also because my go-tos are usually thrillers, action and horror dramas/movies. And to tell you the truth, I don't even remember why I started watching this, but I am glad I did.If you are looking for something light-hearted, but with life lessons conveyed through short episodes and lots of cuteness, look no further. This is slice of life kind of drama, that displays situations that could happen to us all at any given day. And contrary to the stuff I usually watch, this time I surely hope it does: I hope we all get to experience pure joy, growth and sense of community, by always being surrounded by true friends.
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Poderia ser um drama maravilhoso, se...
A atriz principal é sem dúvida perfeito para o papel, ou o papel é perfeito para a atriz. Tirando o riso maléfico que muitas vezes achei completamente desprovido de emoção, a personagem Nanno é perfeita como a «filha do diabo» como a atriz colocou numa entrevista.O que me deixou completamente de pé atrás e que me fez desistir deste drama, foi o fato dos episódios não terem qualquer ligação. Entendo que Nanno transita de escola em escola, e expõe o pior do ser humano, mas esta falha para mim é gritante pois não conseguia desligar-me do potencial que isto tinha se não fosse uma antologia.
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