Opinião impopular
(Não tem nenhum main spoiler, só citação breve de algumas cenas e umas coisas óbvias)Minha intenção a princípio era dar no máximo quatro estrelas pra este aqui, mas devo dizer que os últimos dois episódios mudaram bastante minha concepção sobre o BL, o suficiente pra nota aumentar, mas não o bastante pra minha review ser 100% positiva.
Eu gostei sim, mas definitivamente não é tudo isso, eu acredito que uma das coisas mais frequentes em obras de romance é a falta de comunicação, e me irrita muitíssimo, quando toda a construção da narrativa faz esse estresse valer a pena é um assunto diferente, mas isso não acontece aqui, pelo menos não aos meus olhos.
Desde o começo da história vemos que o interesse romântico do protagonista tem diversos problemas e conflitos, e eles são retratados na sua mais realista forma, é por isso que incomoda tanto, várias pessoas conseguem se identificar com ele, acompanhamos as ações que ele toma e entendemos de onde elas vem, mas mesmo assim, uma coisa não anula a outra, você pode sentir empatia pelo que aquela pessoa está passando, mas NINGUÉM deveria se sentir na obrigação de correr atrás da dondoca até ele perceber em sua mais tardia glória que ta agindo da forma errada, e voltar atrás com uma "desculpa" meia boca, e não me entendam mal, a cena com a música DIVINA do Conan foi linda, foi exatamente por isso que minha nota aumentou, mas não me fez esquecer em nenhum momento tudo que o protagonista passou nessa história de ter empatia.
Em suma, as coisas foram muito arrastadas, e apesar da cena de reconciliação ser linda, o ambiente depois dela passa a impressão de que nenhuma desculpa apropriada realmente foi dada e que tudo voltou ao normal mais facilmente do que deveria, com o número de episódios que tem e o tempo de duração deles daria pra fazer esse final ser bem melhor, e isso tirou MUITO o peso de todo esse arco do afastamento deles.
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Muito bem escrito.
Eu não comecei The On1y One com muitas expectativas, principalmente pois não via muita gente comentando sobre, logo também não sabia o que esperar, mas eu me surpreendi bastante, tinha apenas oito episódios quando comecei a acompanhar e assisti todos em um dia.Na trama, nós acompanhamos como a vida de dois jovens mudam completamente a partir do ponto em que se conhecem, e como as mudanças se relacionam com o passado deles, Tian e Sheng. Na minha concepção, a obra retrata perfeitamente como uma pessoa mais fria e fechada age quando se importa verdadeiramente com alguem, muitas vezes o desenvolvimento desse tipo de personagem deixa a desejar, como o jeito do mesmo mudando repentinamente ou simplesmente não sendo bem explorado. Aqui nós vemos algo muito prazeroso de assistir, a forma com que Tian se porta desde o começo não muda completamente, a essência dele continua ali, mas ao mesmo tempo ele se molda ao Sheng, se permitindo confiar nele e mostrar um lado mais cuidadoso que não é todo mundo que tem a sorte de presenciar.
No outro lado da moeda, também temos o Sheng, entendemos como o trauma de perder sua mãe tão cedo o afetou, como ele estava acostumado a lidar com o mundo sozinho, sempre guardando tudo pra si mesmo, mas toda essa defesa que ele criou desde muito jovem começa a desmorar, ele vai se permitindo receber aquele cuidado, e se ve sentindo falta dele, de Tian, quando estão separados, com a comunicação sendo um traço muito importante entre eles.
Continuando, o desenvolvimento da relação deles é algo extremamente bonito e puro de se ver, todo o cuidado ali é muito real e genuíno, principalmente a forma como se ancoram um no outro. Quanto ao final, já vemos que grande parte da hesitação de Sheng em dar um passo a mais é pela questão deles serem "irmãos", sempre achei esse enredo sem sentido, já que não, os personagens não são irmãos de verdade e nem mesmo foram criados juntos desde a infância para que sentissem essa sensação, a relutância vem pela parte do julgamento que ele pensa que deve receber de sua família.
Agora sim, tenho expectativas boas em relação a uma futura segunda temporada, já que está praticamente confirmado que continuaremos acompanhando a história deles, e com certeza farei mais uma resenha quando estiver disponível.
( Um adendo: A fotografia do episódio 11 é simplesmente divina, o jogo de cores que usaram em uma cena específica foi genial. )
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Chorei.
Eu não tenho nem palavras pra descrever o quão bem pensado foi esse filme, as vezes acho que meu cérebro não foi feito pra processar verdadeiramente a real profundidade das coisas, mas acho que mesmo alguém assim consegue entender muito bem sobre o que essa obra trata!Nós, os espectadores, vemos diferentes pontos de vista ao longo do filme, e também vemos como todos eles se encaixam no final dele, como qualquer um pode se tornar um monstro de acordo com como a história foi contada, mas independente de todas essas coisas, a verdadeira moral da história é que todos sentem medo, e que isso reflete muito nas nossas ações, medo de perder algo, medo de não se encaixar, medo de amar, de ser livre, esses em específico regem a narrativa e são os causadores de bastante coisas.
Não vou entrar em muitos detalhes pois não quero marcar a resenha como spoiler, mas eu só digo que tudo é simplesmente lindo, os detalhes, como tudo se desenrola, e é preciso atenção, e principalmente empatia pra entender completamente a obra, beijos!
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Com certeza é surpreendente.
Começo falando que já sabia algumas coisas sobre The Shipper antes de assistir, pois acompanho bastante um dos atores, e sabia do plot final, mas, o jeito que a história foi se desenrolando ainda conseguiu me surpreender bastante, e pasmem, de um jeito que na minha concepção, até que fez sentido.Em The Shipper, nós acompanhamos a história de uma troca de corpo, onde Pan, uma escritora de FanFic que sempre acompanhou seu "shipper" bem de perto, acaba ficando presa no corpo de um garoto chamado Kim, que ela achava saber tudo sobre só por escrever sobre ele, mas que no final, acabou estando redondamente enganada. A trama em si se desenrola de uma forma bem risonha mesmo, tanto que apesar das idas e vindas na mesma tecla se tornarem massantes a partir de um certo ponto, você ainda consegue esquecer a frustração por causa de todo o alívio cômico, e aproveito essa deixa pra vangloriar a atuação de First Kanaphan mais uma vez, interpretar um personagem já deve ser complexo, agora imagine fazer um garoto que tem a alma de uma garota presa dentro dele, e ele realizou com maestria, genuinamente parece uma outra pessoa quando a Pan age como ela mesma costumava agir, apesar de estar no corpo do Kim.
Entretanto, apesar de começar de uma forma bem divertida e leve, no final, pode ter certeza que você vai sair mais seco do que uva passa depois de tanto chorar, a revelação de que o verdadeiro Kim, na verdade estava morto, e por isso o corpo de Pan nunca havia acordado em primeiro lugar foi definitivamente dolorosa, apesar de nós termos poucos vislumbres dele de verdade antes do acidente que eles dois sofreram, ao longo da história vamos descobrindo mais e mais sobre a vida dele juntamente com a protagonista, você fica encantado com a pessoa que ele era mesmo que ele tecnicamente só tenha aparecido no começo da trama, você rói suas unhas enquanto aguarda o tão esperado retorno dele, e ainda pior, você imagina quantas pessoas esperavam por ele, tinham assuntos para tratar com ele, e que a vida dele provavelmente melhoraria muito depois de tudo que se passou enquanto Pan estava no corpo dele.
A realidade te acerta com tudo nos episódios finais, você percebe que ele nunca vai poder aproveitar nenhuma daquelas coisas, o começo de um grande amor, que ele nem mesmo pôde confessar seus próprios sentimentos quando estava vivo, ou ouvir os sentimentos da pessoa que ele tanto sacrificaria tudo por, ele também nunca vai saber o quanto Khett, o irmão dele, queria concertar o seu relacionamento com ele, o quanto ele se preocupava e o amava apesar das desavenças, e você acaba The Shipper com o mesmo pensamento que Pan também teve, que faria qualquer coisa pra que o Kim pudesse voltar.
No geral, é uma série mediana, não tem nada muito revolucionário ou incrível, mas é engraçada, divertida, tem músicas viciantes, e me deixou com um vazio imensurável no peito, a história do Kim é um dos fatores que faz a obra não ser tão repetitiva e massante, ela te prende ali, querendo saber como as coisas vão acabar para ele, muitas pessoas acham que o plot da morte não faz sentido e que foi muito injusto, eu concordo que gostaria MUITO que ele continuasse vivo, mas ao mesmo tempo, infelizmente fez sentido sim, todos os fatores deixam claro que algo estava errado desde o começo, e mesmo assim eles conseguem alimentar suas esperanças para o momento em que o Kim vai retornar, apenas para as esmagar completamente, muitos podem achar um rumo decepcionante, eu achei ousado, algo que muitos criadores não teriam coragem de fazer, eu não digo que fizeram da melhor forma possível, mas, essas coisas são feitas justamente pra te deixar frustado, triste, e emocionalmente devastado, e é precisamente este o objetivo que conseguem alcançar.
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Os maiorais!
( AVISO, comentei bastante sobre a personalidade dos personagens, talvez pra alguém que não viu ainda isso conte como spoiler, então cuidado! )Já faz algumas semanas desde que vi The Eclipse pela primeira vez, genuinamente esqueci de fazer a review, mas é TÃO memorável que eu lembro muito bem tudo que achei sobre a história, sobre a atuação, e praticamente tudo que quero pontuar sobre e compartilhar aqui.
Já começo dizendo que eu me diverti bastante assistindo, muito gostosinho de ver, tanto por já gostar dos atores principais, tanto por eles continuarem honrando tudo de bom que é dito sobre as habilidades de atuação deles, a cada episódio que passava eu só queria descobrir mais e mais sobre as nuances dos personagens deles, sobre suas vidas, suas histórias, suas razões, e principalmente suas dores, que não são poucas.
Entrando mais nesse tópico, eu achei extremamente bonita a forma que o sofrimento de cada um deles foi representada, eu diria até que chegou bastante perto da realidade e isso é muito gratificante de se ver, e gostei ainda mais do jeito de comunicar ao mundo que sua dor é tão válida quanto todas as outras, e que você não se torna menos por senti-la.
"Você tem permissão para ser fraco, pelo menos comigo."
O drama retratou com sucesso a visão de uma pessoa sofrendo de uma depressão profunda pós perda, e como isso tem o poder de DESTRUIR alguém de dentro pra fora, vimos isso com o personagem Ayan, ele estava tão perdido na dor do luto e no pensamento de que ele precisava fazer algo sobre isso, ao ponto que suas ações se tornarem extremamente inconsequentes, sendo danosas até para ele mesmo durante esse processo. E com Akk, vimos PERFEITAMENTE como a mente de alguém que conseguiu uma oportunidade única de se provar funciona, ele já havia sofrido bastante anteriormente com a discriminação social, por ter vindo de interior, por ter menos condições, e isso fazia com que as pessoas se sentissem no direito de o menosprezar, então tudo que ele sentia a necessidade de fazer era agarrar essa chance e cuidar para que nunca perdesse ela, pois isso havia se tornado quem ele era, e não podia mais voltar atrás, juntando tudo isso com a pressão acadêmica, um perfeito robô que só sabia seguir estritamente as regras foi criado.
E então The Eclipse faz essas duas mentes turbulentas se chocarem, de fato como acontece em um eclipse, eles passam por uma longa trajetória repleta de medos, receios, e MUITO crescimento pessoal com a ajuda um do outro, a quantidade de apoio que vemos, a COMPREENSÃO é linda de se ver, e vemos como o amor tem realmente o poder de mudar as pessoas, de trazer o melhor nelas novamente.
Finalizo essa review dizendo que apesar do BL não ser o meu favorito de todos os tempos, ele com certeza entra na lista junto com os melhores que já vi, e vale MUITO a pena assistir, até tiro um pouco do meu tempo aqui pra parabenizar DE NOVO as habilidades dos atores principais, esse não é o primeiro papel emocionante que o First Kanaphan protagoniza, mas ele conseguiu DEVORAR esse roteiro com atuação e talento, e tenho que admitir, assistir homens chorando sempre mexeu comigo, e o First chora extremamente LINDO. Ademais, Khaotung Thanawat, este é outro que talento pra atuação é o que não falta, quero ressaltar até mesmo como os olhos dele são muito expressivos e adicionam bastante na hora de fazer cenas mais emocionantes, e acreditam, temos cenas incríveis assim de SOBRA em The Eclipse.
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Quem vai pagar minha terapia.
Acredito que realmente não tem jeito de terminar esse drama sem ter derramado algumas lágrimas, não da nem pra descrever o tanto que essa história é bonita, trágica e bem contada.A caracterização dos personagens + a atuação dos próprios atores foi um dos pontos altos pra mim, nós vemos eles ali e conseguimos nos colocar na pele deles, mas isso não impede de sentirmos raiva e angústia pelo rumo das coisas, e ao meu ver esse é exatamente um dos critérios mais importantes em uma obra, é quantas emoções diferentes ela consegue invocar no telespectador, e Weak Hero faz isso sem dificuldade nenhuma, quero ainda chamar atenção especificamente pra atuação do nosso protagonista, a quantidade de emoções que o mesmo consegue passar só através dos olhos e da postura dele é ABSURDA, é o tipo de comportamento que dá gosto de ver em um personagem que é mais calado, mais fechado, assim ele nem precisa falar para sabermos o que esta passando na cabeça dele, nós simplesmente conseguimos SENTIR através da performance dele.
Enfim, eu bato palmas pros escritores, roteiristas, e pra direção de arte também, tem várias cenas visualmente lindas de se ver e que devem ser apreciadas da melhor forma possível, com certeza foi um dos dramas do ano na época em que foi lançado!
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BAPHO DEMAIS
D.P é um drama super bom de ver! Apesar de ter duas temporadas, você nem percebe o tempo passar enquanto assiste e termina num instante, sem contar que conseguiriam divar horrores com esse take de mostrar como muitas vezes é a realidade do exército, não é sempre que alguma obra consegue retratar bem a vivência das pessoas em algum ambiente específico, mas eu sinto que o drama conseguiu fazer isso muito bem, ele usa de forma linda as emoções do personagens pra criar uma narrativa que mostra que eles lutam sim para construir uma vivência melhor no exército e criticam a dura realidade que vivenciam no próprio país.(Um beijo também aos main atores divos que fizeram a duplinha principal, eles são meu xodó voltem imediatamente)
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Lee Dong-wook.
Seo Moonjo. Essa é minha honesta opinião, minha resenha mais necessária e realista depois de analisar cuidadosamente todos os episódios, e ter visto o drama exclusivamente pela história apenas pelo plot nada mais nada menos, história essa que é de fato muito interessante nada mais tirou minha atenção não teve nenhum personagem dentista e maluco que chamou toda a minha atenção com certeza não.Seo Moonjo. Lee Dong-wook.
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Gostosinho de ver!
Com certeza não tem nada de muito excepcional no drama, mas é interessante sim e o casting foi simplesmente divonico!Eu gosto bastante dessa estética de alguém fazer o que a polícia não tava conseguindo fazer direito, especialmente se o ator for bonito que nem esse 💭💭 Os episódios em si foram medianos, mas eu diria que o último valeu por todos os outros, simplesmente tem uma vibe diferente, foi muito bomzinho de assistir e achei o fechamento legal.
(Bônus pois o drama me tirou risadas em todo o decorrer dos episódios)
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BABILONICO
Simplesmente mudou vidas, carreiras e trajetórias! Mouse me surpreendeu demais mesmo, especialmente pq nunca vou assistir algo esperando muito, e ele além de conseguir me dar expectativas ao longo dos episódios, ele cumpriu todas elas!Se o drama tivesse ido parar em alguma rede grande de streaming ele COM CERTEZA teria mais reconhecimento pois ele faz por merecer isso, muito parabéns a quem escreveu o roteiro ! É uma história muito grande e com vários personagens, histórias, emoções, então é fácil se perder na narrativa ao longo dos episódios, mas cada uma das partes foi contada da forma devida e absolutamente TUDO faz sentido no final, quase nenhuma ponta solta, e o fechamento faz todo sentido, não consigo ver o dorama terminando de outra forma da que terminou, especialmente aquela última cena ineditazinha com o rato que *, enfim! Se tivesse uma segunda temp assistiria horrores, um beijão!
(Um crédito especial a direção de arte pois a ambientação é TUDO, sem contar na simbologia por trás de várias cenas)
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Abalaram o mundo
Genuinamente não consigo achar críticas pra fazer a este aqui, com apenas oito episódios mudaram histórias, rumos, carreiras!!!Normalmente quando o tempo de tela é pouco, você não espera muita coisa na hora de assistir, mas esse BL aqui surpreende muito nesse quesito, ao meu ver, tudo aconteceu no tempo que tinha que acontecer, e da forma que tinha que acontecer, e digo mais, eles não falham em emocionar, especialmente no penúltimo episódio, preparem o coração na hora de assistir este.
No geral, o único motivo pelo qual eu não dei 5 estrelas é porque o BL acaba, mas até mesmo a finalização dele eu achei melhor que a maioria, o plot também no final é incrível, toda a caracterização dos personagens, que é construída do começo ao fim, adiciona ainda mais peso as cenas finais e as revelações que temos, esse foi definitivamente um dos vários charmes de LFLS.
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Se dão o que falar é porque arrasam !!
Começo dizendo que estava no aguardo desse série desde que foi anunciada, justamente por acompanhar e ser fã dos atores talentosíssimos que fazem o Kant (First Kanaphan) e o Bison (Khaotung Thanawat).Apesar de ter apenas um episódio até o momento que estou fazendo a review, eu já sei que vou amar The Heart Killers, eu já amo. Tinha muitas expectativas pelo fato dos atores serem conhecidos por sempre darem TUDO de si em seus respectivos papéis, e sei que não vão decepcionar, além da OST cantada pelo Khaotung que está simplesmente incrível, é um estilo diferente das outras músicas dele, e mesmo assim, ele serviu com maestria.
E no assunto de algo diferente, uma série assim é extremamente importante no meio de uma empresa como a GMMTV, eles tendem a deixar de inovar para fazer as mesmas coisas repetitivas, mas eu vejo em The Heart Killers algo mais maduro e que tem esse diferencial, junto com um toquezinho de humor muito gostoso e na dose certa. Os atores de Style (Dunk Natachai) e Fadel (Joong Archen) também tem uma grande chance com essa série de fazerem algo diferente do que estava sempre sendo imposto a eles, com o primeiro episódio ja vemos que eles tem potencial pra cenas fortes e emocionantes mais na frente.
Por fim, mal posso esperar para ver os outros episódios e avaliar eles aqui. Algo feito com cuidado e tanta intenção merece a repercussão que está tendo, mesmo que também venha algumas reações negativas no processo, sabemos que elas são fruto de pessoas presas na mesmísse, no passado, que deviam rever seus conceitos para conseguir aproveitar uma obra que traz algo diferente e que faz sucesso por isso ;)
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