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  • Última vez online: Mar 22, 2024
  • Gênero: Feminino
  • Localização:
  • Contribution Points: 0 LV0
  • Papéis:
  • Data de Admissão: Setembro 30, 2019
Completados
Apenas Entre Apaixonados
1 pessoas acharam esta resenha útil
Out 24, 2019
16 of 16 episódios vistos
Completados 0
No geral 5.0
História 5.0
Acting/Cast 6.0
Musical 6.0
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Esta resenha pode conter spoilers
Já tinha um bom tempo que queria assistir esse drama porque a capa me chamava a atenção e a sinopse parecia interessante, mas sempre passava outros na frente por medo de assistir algo com um final trágico, mas quando li uma resenha de uma amiga me decidi a assistir.

Minha opinião sobre ele é essa: Just Between Lovers é um K-drama bem mediano e nada extraordinário, tinha vários elementos aqui para que se tornasse um drama com uma carga dramática excelente: enredo interessante, personagens sofridos e que te deixam na curiosidade de saber mais sobre eles, OST que combina com o tom mais triste da história.

No entanto, não conseguiu sair do lugar comum e começou a ficar extremamente maçante da metade para o final, tanto que só consegui terminá-lo depois de alguns meses, os episódios eram tão grandes que pareciam durar uma eternidade, historia só andava em círculos e sempre voltava para o mesmo lugar.

Esperava muito mais desse melodrama, e queria ver algo sofrido ou dramático, mas nada disso aconteceu aqui e não consegui sentir qualquer traço de emoção que tentaram transmitir, o casal era até bonitinho mas faltou muito para me encantar, as cenas de beijo eram tão sem graças e estáticas que eu ficava até com preguiça de ver e muitas vezes pulava.

A atuação dos atores foram tão medianas como o desenvolvimento da história, não conseguiam me convencer e talvez seja por isso que em momento algum consegui me empolgar, ou me sentir cativada pelo personagens.

A conclusão que chego é que este não é o pior drama que já vi na vida, mas está muito longe de entrar para minha seleta lista de favoritos, exatamente por isso que sua classificação fica no meio do caminho com nota 5 ja que esta bem longe da minha lista de indicações.



SPOILER SOBRE O FINAL

Além disso, esperei a história toda que o arquiteto chefe: Seo Joo Won, iria em algum momento abrir o jogo sobre o seu passado e de seu pai e extravasar de tudo aquilo que ele vinha guardando para si há anos, mas isso nunca aconteceu, ele era tão morno e sem iniciativas que mesmo quando soube de sua história de vida, não consegui sentir empatia por ele, muito menos fui capaz de entender suas atitudes que: hora lhe davam uma aparência de bom moço e hora demonstravam que ele era alguém extremamente covarde.

A Yoon Ok, mãe da protagonista, realmente me passava a sensação de que preferia que a filha mais nova tivesse se salvado daquele desastre no Shopping no lugar da Ha Moon Soo, e sequer conseguiu me convencer do contrário no final, quando finalmente decidiu se internar para tratar seu alcoolismo, a vida que ela levava imersa em culpa e remorso era lamentável.

Posso dizer que gostei muito mais do casal secundário que do principal achava Jin Young e Kim Wan-Jin muito fofos juntos e torcia para que aparecessem mais na história.

Todas as vezes que o personagem Jung Yoo Taek aparecia na história, tinham a capacidade de me tirar do sério de tão irritantes que eram suas atitudes, sequer tinha qualquer motivo para que ele agisse daquela forma, aquele tipico personagem insuportável e raso que só serve te fazer odiá-lo.

Achei o final do Lee Kang Doo meio milagroso demais e essa foi a primeira vez que achava que, pelo contexto a morte de um personagem se justificava mais do que um final tão desconexamente feliz que aquele.


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Completados
O Jogo: Rumo à Zero Hora
0 pessoas acharam esta resenha útil
Mar 28, 2021
32 of 32 episódios vistos
Completados 0
No geral 5.5
História 5.5
Acting/Cast 7.0
Musical 6.5
Voltar a ver 2.0
Nunca dei importância para esse drama, ele sempre passava batido quando ia escolher algum drama para ver lá no catálogo do viki. Mas certo dia estava na vibe de ver algum drama de fantasia e resolvi dar uma chance a ele.

A primeira parte do drama foi incrível, os personagens eram bons e a história parecia interessante. Para quem não esperava nada acabei me surpreendendo bastante. Os episódios iniciais eram tão fáceis de assistir que maratonei vários de uma vez.

No entanto, da metade para o final da história senti que as coisas começaram a desandar. O fator interessante que a fantasia proporcionaria logo foi ofuscado pelo jogo de gato e rato que se instaurou entre o mocinho e o vilão.

Sinto que seria muito melhor se tivessem focado na resolução de casos policiais com ajuda dos poderes de Kim Tae Pyung do que entregar o jogo tão cedo e ficar nessa briguinha de egos.

Sabíamos o tempo todo quem era o criminoso, mas a polícia não poderia fazer nada enquanto não encontrasse as provas para prendê-lo. A partir desse ponto mais parecia que o super poderoso era o bandido e não o próprio protagonista que efetivamente tinha o poder de ver o momento anterior a morte de qualquer pessoa.

Gostei bastante do inicio da história, mas sinto que em algum ponto dessa trama o autor se perdeu completamente. A segunda e terceira parte do drama não transmitiu a mesma empolgação do inicio, o que é uma pena. Poderia ter dado uma nota bem maior se não fosse por isso.

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Escritório Radiante
0 pessoas acharam esta resenha útil
Mar 15, 2021
16 of 16 episódios vistos
Completados 0
No geral 8.5
História 8.5
Acting/Cast 8.5
Musical 8.0
Voltar a ver 8.0
Em Radiant Office temos três jovens que depois de muitas tentativas frustradas, perderam as esperanças e realizarem seus sonhos.

A desilusão por não conseguirem um bom emprego, mesmo depois de muito esforço e dedicação, faz com que em uma noite desafortunada, os três tentem por fim a suas vidas.

Felizmente, eles não só sobrevivem, como também ganham uma nova oportunidade na vida ao receberem a notícia de que passaram na entrevista para trabalharem em uma grande empresa.

Esse drama aborda muito bem a complicada vida dos jovens que lutam para se inserir no mercado de trabalho após concluírem o Ensino Superior. Os empregos temporários não são suficientes para se sustentarem, e a pressão que sentem com a situação é tão grande que a depressão vem sem nenhum aviso.

No entanto, longe de mostrar só negatividade e desilusão, esse drama está aí para nos mostrar a superação desses jovens. A relação de amizade que eles criam após passarem por algo parecido, aos poucos faz com que reencontrem o ânimo perdido, o que é muito bom

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O Espião Que Me Amava
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Fev 24, 2021
16 of 16 episódios vistos
Completados 0
No geral 4.0
História 4.0
Acting/Cast 4.0
Musical 4.0
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Poderia classificar como assistivel se reduzisse pela metade a quantidade de episódios

Até começou interessante mas desandou muito rápido. A história não consegue manter o seu interesse até o fim, você meio que se obriga a terminar porque já assistiu muitos episódios, mas não é uma tarefa fácil.

Além disso, a espionagem industrial era pra trazer um ar refrescante a trama, logo perdeu a graça e acabou transformando o que já não estava legal em algo mais maçante ainda.

Pensou que era só isso?

Essa não é a única reclamação que tenho a fazer de The Spy Who Loves Me. O drama também entrega um romance yoyo bem chatinho, isto é, um triangulo amoroso cheio de idas e vindas que não ajuda em nada.

Em meio a toda essa confusão a protagonista Kang Ah Reum hora quer proteger o marido Derek Hyun a todo custo, hora quer se jogar nos braços do ex marido Jun Ji Hoon sem olhar pra trás. Nunca vi mulher mais indecisa que ela.

É triste dizer isso mas, lá vai mais um drama pra lista de assistidos que não fez diferença alguma.

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Você Quer Aquecer Este Amor?
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Fev 15, 2021
10 of 10 episódios vistos
Completados 0
No geral 6.5
História 6.5
Acting/Cast 6.5
Musical 6.5
Voltar a ver 6.5

Me falaram tão bem desse Jdrama que criei expectativas demais.

Só pra não dizer que é 100% garantido que irei gostar de todo drama que minha irma indica. As vezes aparece um drama que foge da curva e não me agrada da mesma forma que a agradou.

É bem verdade que nossos gostos são bem parecidos, por isso boa parte das vezes nossas opiniões sobre os dramas que assistimos caminham em mesma direção. No entanto, de tempos em tempos acabo não gostando de algum drama que ela achou maravilhoso e vice versa. Talvez esse seja o 1% de alguma coisa que difere nossas personalidades e Kono Koi wa Atatamesu ka representa justamente isso.

Por volta do mês de Novembro/ Dezembro de 2020 me lembro de vê-la super empolgada enquanto acompanhava o lançamento semanal dos episódios. Fiquei super empolgada ao ouvir as inúmeras qualidades do drama em questão, então resolvi assisti-lo no início desse ano.

Mas a verdade é que ao contrario dela, achei o desenvolvimento da trama super arrastado, e não tive vontade de ver o próximo episódio o quanto antes, e olha que o drama nem é grande, mas cheguei a demorar vários dias para chegar no final.

Talvez eu tenha criado expectativas demais sobre a história, mas acho que mesmo que não fosse o caso o mesmo resultado iria acabar acontecendo inevitavelmente porque não consegui me envolver com os personagens da história.

Asaba Takumi é justamente o tipo de personagem masculino que não gosto: um executivo competente no trabalho, mas quando o assunto é romance sua personalidade fria e indiferente me tira do sério.

O lado bom é que ao contrário do que geralmente acontece nos Jdramas a protagonista não é aquela tipica mulher boba que correrá como louca atrás do homem o tempo todo. Inoue Kiki é uma jovem que já teve suas desilusões amorosas e profissionais e por isso não age como uma menininha indefesa.

Suspeito que teria gostado mais do drama se focassem mais no desenvolvimento dos doces, e no crescimento profissional dos personagens dentro da empresa, e na relação de amizade entre eles.

Quando o romance entrou no jogo, Kono Koi wa Atatamesu ka acabou entregando aquela típica receita japonesa nada romântica que vivo fugindo porque nunca consegue me satisfazer.

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Professora Gangster
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Fev 7, 2021
12 of 12 episódios vistos
Completados 0
No geral 9.5
História 10
Acting/Cast 9.5
Musical 8.0
Voltar a ver 9.5

Ahh que J-drama maravilhoso

Tinha muito tempo que não me divertia tanto assistindo um drama dessa temática escolar. Gokusen chegou como quem não quer nada e acabou se tornando um dos J-dramas que mais gostei de assistir.

Não tenho o costume de assistir dramas antigos, e confesso que quando vi 2002 no ano de exibição desse drama fiquei com um certo pé atrás. No entanto, tudo isso embora quando embarquei nessa jornada.

O que aconteceria se a herdeira da quarta geração do Grupo Ooedo, um notório clã yakuza, resolvesse se tornar uma professora de ensino médio?

Yamaguchi Kumiko é uma professora nada convencional, que acaba de ser contratada pela escola Shirokin Gakuen para ensinar matemática aos problemáticos estudantes do 3D. Acostumados a espantar qualquer professor com seu péssimo comportamento, esses estudantes sequer sonharam que encontrariam uma adversária à altura desse embate.

Ao longo dos episódios temos a oportunidade de conhecer a história de vida de cada um desses estudantes enquanto aprendem a respeitar e admirar essa excêntrica professora que não mede esforços para ensiná-los importantes lições de vida.

Em meio a tantos dramas que se perdem no caminho Gokusen está ai para nos mostrar que não precisa de muito para entregar uma história engraçada, interessante, repleta de personagens cativantes e boas lições de vida. Vale muito a pena assistir esse J-drama.

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Tudo Bem Não Ser Normal
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Fev 7, 2021
16 of 16 episódios vistos
Completados 0
No geral 8.0
História 8.0
Acting/Cast 8.5
Musical 8.5
Voltar a ver 6.0

Sexta muito louca com It's Okay to be not okay

Aqui esta mais um drama que disse que jamais assistiria nem em uma sexta feira muito louca, e que em uma especie de surto de loucura que me acometeu no finalzinho de 2020, inesperadamente acabei assistindo e gostando.

JAMAIS ASSISTIREI POR QUÊ?

It's Okay to be not okay é um drama que não conseguia despertar meu interesse desde as primeiras noticias, a capa não me era atrativa e a sinopse não parecia interessante. Para completar esse verdadeiro desastre ambulante, como estou bem longe de ser considerada uma fã de Kim Soo Hyun, um atores coreanos mais inexpressivos que tive a oportunidade de conhecer nessa vida de dorameira, a presença dele no elenco me fazia querer fugir para bem longe.

Além disso, a badalação que esse drama sofreu aqui no Brasil foi tamanha que quanto mais falavam sobre ele, quanto mais indicavam e elogiavam a história, menor era a minha vontade de ir lá assistir para conferir.

A supervalorização de alguns dramas geralmente exerce o efeito inverso nessa dorameira aqui. Não é que eu queira ser do contra, isso apenas acontece comigo. Como se fosse uma espécie de ímã invertido que irá repelir e não atrair as coisas para si.

Quando parece que o mundo parou só por algum drama geralmente nem quero ver, e quando acabo contrariando esses pressentimentos percebo que era melhor nem ter feito isso, pois lamentavelmente esses receios sobre o drama acabam se provando certos na maior parte do tempo.

Isso não quer dizer que nunca assisto dramas que viraram modinha, tampouco quer dizer que todos são ruins e nunca gostei de nenhum deles. Quero apenas demonstrar que meus gostos geralmente parecem ir na contramão dos dramas mais aclamados.

No entanto, quando o inesperado acontece e percebo que estava enganada nada mais justo que vir aqui compartilhar a experiência com vocês e hoje nos estamos aqui pra isso.

MINHA AVENTURA COM O DRAMA

Quase desisti do drama no primeiro episódio, as ilustrações pareciam um tanto sinistras pro meu gosto e me fizeram crer que o drama seguiria por um caminho que não me agradaria em nada. Mas como estava 100% recarregada depois de tirar minhas merecidas férias anuais na praia, resolvi dar ao drama o benefício da dúvida e tentar pelo menos assistir mais um episódio.

Posso dizer que essa foi uma ótima decisão, porque cada um dos meus receios a respeito desse drama foram desaparecendo a medida que a história avançava.

Mais do que apenas mostrar a história do envolvimento romântico de duas pessoas que em tese não tinham nada em comum, esse drama explora os aspectos psicológicos de cada personagem de uma forma muito interessante.

Gostei de como cada personagem desperta no outro uma mudança de ponto de vista sobre certas questões, e o desenvolvimento deles é incrível, não senti em momento algum que foram negligenciados pelo roteiro.

O IRMÃO MAIS VELHO QUE MAIS PARECE CAÇULA

Tenho que tirar o meu chapéu para o ator Oh Jung Se, é evidente que já tinha visto vários dramas com ele, mas a forma como se entregou ao personagem Moon Sang Tae foi especial. Foi realmente uma interpretação brilhante, dada a dificuldade de se interpretar um personagem autista.

Raramente vejo o autismo sendo retratado em dramas, e posso dizer que fizeram isso muito bem em It's Okay to be not okay. Mesmo que você não esteja tão interessado no envolvimento romântico do casal principal, o desenvolvimento do relacionamento entre os irmãos Moon Gang Tae e Moon Sang Tae por si só já consegue manter o seu interesse até o fim.

Dentro dessa família há uma inversão de papeis entre os irmãos: por causa do Transtorno do Espectro Autista Moon Sang Tae é o primogênito que mais parece que o irmão caçula e Moon Gang Tae é o irmão mais novo que desde cedo teve que assumir o papel de irmão mais velho, provedor, cuidador e responsável.

Um dos pontos altos desse drama é conhecer a história de vida desses personagens enquanto aprendem a lidar com suas dificuldades sem abdicar de suas vidas particulares em prol do outro.

OS LIVROS INFANTIS REALISTAS?

A principio os livros infantis de Ko Mun Yeong apenas nos parecem fantasias infantis com ilustrações pra lá de sombrias e estranhas. No entanto, aos poucos percebemos que por trás de cada história se escondem vários aspectos da vida dessa escritora com transtorno de personalidade antissocial.

A psicologia nesse caso é tratada de forma lúdica, o que facilita o que facilita bastante o entendimento do público leigo no assunto. Não faço ideia como isso soará para profissionais da área, mas não tenho qualquer reclamação sobre a romantização da psicologia nesse caso. A fins de entretenimento a proposta foi cumprida, isto é, conseguiram abordar o tema sem adentrar em detalhes técnicos que deixariam o telespectador a deriva.

O VEREDITO FINAL

O resumo da ópera é que apesar de It's Okay to be not okay não ser o meu drama do ano, acabou se provando bem melhor do que esperei. Ao contrário de muitos dramas que ficaram chatos e maçantes no meio do caminho, esse aqui conseguiu realizar a façanha de manter o meu interesse até o fim, só por isso já ganhou o meu reconhecimento.

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Sonhos Diferentes
0 pessoas acharam esta resenha útil
Jan 10, 2021
40 of 40 episódios vistos
Completados 0
No geral 9.5
História 9.5
Acting/Cast 10
Musical 9.5
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Um drama histórico maravilhoso

Considerando que sou o tipo de dorameira que sempre foge para bem longe de dramas do gênero histórico, esse drama conseguiu me atingir em cheio.

Acho que nunca terminei um drama desse gênero com essas palavras em mente: "UAU, Era disso que eu estava falando. Por que você demorou tanto a aparecer na minha vida?"

Diferent Dreams tem um enredo muito bem estruturado, onde cada personagem tem o desenvolvimento que merece. Acrescente a essa mistura uma fotografia envelhecida na medida certa para o período histórico retratado, atuações brilhantes e um casal principal pra lá de envolvente.

Os protagonistas tem uma ar misterioso e intrigante e seu relacionamento se desenvolve de maneira tão natural que me surpreendeu muito.

Pra fechar com chave de ouro esse drama mandou embora todos os meu receios quanto ao desfecho da trama e entregou um final totalmente condizente com tudo o que foi retratado o que é realmente excelente.

Nem precisa pensar duas vezes, vá logo assistir esse drama!

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Algum Dia ou Um Dia
1 pessoas acharam esta resenha útil
Mar 28, 2021
13 of 13 episódios vistos
Completados 0
No geral 7.5
História 7.0
Acting/Cast 8.5
Musical 10
Voltar a ver 4.0
Os amantes dos others vão surtar ao ouvir isso, mas não tenho o costume de assistir dramas Taiwaneses, prova disso é que estou nessa vida de dorameira há alguns anos e este é apenas o terceiro a entrar na minha lista de assistidos.

Além disso, suspeito que se não tivesse encontrado mais um drama de viagem no tempo para fazer companhia aos incontáveis dramas desse gênero assisti, suspeito que a listinha desse país ficaria tão esquelética como sempre foi.

A OST MARAVILHOSA

A OST de um drama sempre teve muita importância pra mim. Acredite se quiser, já passei várias vezes pela estranha experiência de ter gostado mais da trilha sonora do que do próprio drama em si. No entanto, isso não foi o que aconteceu aqui.

A verdade é que a OST desse drama combina tanto com a própria história que até chega a se confundir com ela. Não é apenas um adereço ela é parte do todo e está ali com um propósito muito bem definido.

E por mais que eu encontre alguma música que gosto em um drama ou outro que assisti, tinha muito tempo que não tinha a sensação de que a OST não só esta a altura do drama, mas chega a ser um acontecimento a parte. Sendo assim, eu não poderia falar desse TwDrama sem elogiar isso. Até porque, mesmo que tenha terminado o drama há vários dias ainda não consigo parar de ouvir as músicas dele.

SOBRE O DRAMA EM SI

Talvez esse seja o drama de vigem no tempo mais imprevisível que já vi. Quanto mais pensava que conseguiria acertar o rumo que a história seguiria, mais errada eu estava. Novos elementos surgiam a todo momento para mudar o rumo dos acontecimentos e jogar por terra tudo o que imaginei.

Você só começará a entender as nuances do trama quando assumir que o "fator viagem no tempo" é um imenso loop infinito.

Geralmente não gosto desse tipo de roteiro, mas tem algo em Someday or One Day que me fez ignorar todos os receios e seguir em frente como se nada disso importasse: a ideia de um amor tão grande capaz de ultrapassar a barreira de tempo e espaço para permitir que os apaixonados possam se encontrar novamente.

E se tem uma coisa que nunca faltava a esse casal era amor. Não era algo que clamava por atenção, é o tipo de coisa que se percebe ao observar atentamente cada pequeno detalhe.

Enquanto conhecíamos melhor cada personagem, a história nunca deixava de manter um certo mistério a respeito deles. Isso instigava minha curiosidade ao ponto de maratonar os episódios bem rápido.

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Hae Ryung, a Historiadora
1 pessoas acharam esta resenha útil
Mar 28, 2021
40 of 40 episódios vistos
Completados 0
No geral 6.5
História 6.5
Acting/Cast 10
Musical 7.5
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Um drama histórico bem diferente

Sempre tive curiosidade a respeito desse Kdrama: o pôster é encantador, a sinopse interessante, o elenco convidativo. Além disso, sempre vejo muitos comentários positivos das pessoas que assistiram o drama.

No entanto, mesmo que estivesse na minha lista de pretensões futuras, posterguei esse momento por muito tempo, porque não sou muito fã do gênero histórico e só assisto de vez em quando.


SOBRE O DRAMA


Começo dizendo que fui fisgada por essa trama desde o primeiro episódio. O enredo em si é bem diferente do que geralmente vemos em dramas históricos. Os personagens me cativaram de uma forma que queria saber cada vez mais sobre eles.

Rookie Historian Koo Hae-ryung é tem uma dose de comédia. As cenas do Príncipe Dowon com o Eunuco Heo Sam Bo sempre conseguiam me proporcionar boas risadas. Esses dois me divertiram muito e isso aconteceu durante todo a trama.

Não me lembro de ter ficado desmotivada a continuar em nenhum ponto dos 20 episódios. O que é bem raro de acontecer comigo. Nos dramas que tem essa quantidade extra de episódios, geralmente o cansaço chega antes da reta final.

Foi bem interessante como conseguiram desenvolver bem a história de cada personagem secundário a seu devido tempo. A equipe de historiadores daquele palácio era realmente incrível. Dava gosto de ver todo o amor que tinham pela oficio que faziam. Você há de convir que lutar contra o ego de um rei tão egoísta quanto aquele não é uma tarefa fácil.

A superação de cada historiadora que passou no concurso junto com a protagonista foi excelente. Cada pequena conquista era uma vitória imensa para essas mulheres que não mediam esforços para alcançar seus objetivos em tempos tão difíceis.

Não posso deixar de dizer que me apaixonei tanto pelo protagonista que queria levá-lo pra casa. Ele era um principe tão encantador, e maravilhoso que só tive olhos para ele. Suas aparições sempre me deixavam com um sorriso bobo no rosto. Tinha muito tempo que não sentia isso por algum personagem.


O PODERIA TER SIDO MELHOR

Acredito que a maior qualidade desse drama também é o seu maior defeito: a contemporaneidade. Ela age como uma verdadeira faca de dois gumes: torna uma história de época bem atrativa aos olhos de nossa sociedade atual, ao mesmo tempo em que opera como ponto negativo quanto leva uma visão muito atual a um personagem de uma época completamente diferente.

O que quero dizer com isso é que o desfecho do drama poderia ter sido infinitamente melhor se não fosse por essa visão "feminista irredutível" que vi na protagonista Goo Hae Ryung em vários momentos da trama, e se acentuou ainda mais nos episódios finais.

A química entre ela e o príncipe era incrível, o romance se desenvolveu muito bem e exalava fofura a todo momento. No entanto, o final dos dois deixou muito a desejar na minha opinião.

Não me importo se você me veja como antiquada por dizer isso, mas depois de tudo o que esses dois passaram. Quando o príncipe abdicou do trono que era seu por direito, para a viver a vida livre que sempre sonhou em ter ao lado dela, esse drama precisava terminar com o casamento deles. Como isso não aconteceu, acabei me decepcionando com o final.


INDICO OU NÃO INDICO?


Isso não significa que Rookie Historian Koo Hae-ryung é um drama ruim. Apenas apontei alguns detalhes que gostaria que tivessem sido diferentes. Se você tiver uma visão diferente da minha sobre o assunto, esses pontos nem irão te incomodar...

Finalizo dizendo que foi muito divertido acompanhar esse drama, os personagens conseguiram me cativar de uma forma que nem vi o tempo passar quando começava a assistir algum episódio. Vale a pena assistir quando estiver a procura de um drama histórico com uma vibe mais descontraída e leve.

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365: Repita o Ano
1 pessoas acharam esta resenha útil
Mar 16, 2021
24 of 24 episódios vistos
Completados 0
No geral 7.5
História 7.5
Acting/Cast 10
Musical 6.5
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E lá foi mais um drama de viagem no tempo pra minha imensa lista de dramas assistidos dessa temática.

Depois de ter várias aventuras positivas com esse tipo de história, acho que já chegou a hora de admitir que minha resistência foi vencida pelo cansaço. Ao que tudo indica, mesmo não colocando grandes expectativas, na maior parte das vezes, esses dramas me acertam em cheio.

365: Repeat the Year, tem uma boa dose de suspense e mistério, o que tornou a minha aventura muito bem sucedida.

Acompanhar a experiência que cada personagem teve ao passar pelo "Reset" foi muito interessante. Cada vez que algum deles morria, a aflição para descobrir o que estava acontecendo ali aumentava.

Além disso, preciso dizer que mesmo não tendo um romance propriamente dito nesse drama, gostei bastante da dinâmica que se desenvolveu entre Ji Hyung Joo e Shin Ga Hyun.

Se estiver a procura de algo cheio de reviravoltas para maratonar de uma vez só esse Kdrama é uma ótima pedida.

A única reclamação que tenho a fazer da história é em relação a alguns acontecimentos do final. É difícil falar sobre isso sem dar spoilers, portanto, vou citar o mais superficial deles: me apeguei tanto aos personagens que fizeram o RESET que gostaria que tivessem mostrado eles no último episódio, nem que fosse em uma cena rápida...

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Os Superdotados
1 pessoas acharam esta resenha útil
Jan 10, 2021
13 of 13 episódios vistos
Completados 0
No geral 7.5
História 7.5
Acting/Cast 8.0
Musical 7.5
Voltar a ver 6.0

O despretencioso drama que me salvou da ressaca

Me senti nostálgica assistindo esse drama, a história me lembrou muito aquele desenho X-men Evolution que passava no SBT antigamente.

Sou dorameira há um bom tempo, mas nunca dei muito bola pra dramas da Tailândia, eles nunca tem vez nas minhas imensas listas de pretensões futuras. Acredite se quiser esse foi o primeiro que assisti, e tenho que confessar que não tinha qualquer expectativa sobre ele, mas quando menos esperei já estava tão envolvida na trama que terminei em um piscar de olhos.

Estava passando por uma terrível ressaca doramática e foi The Gifted que me salvou dessa imensa maré de azar. Tinha muito tempo que não sentia essa vontade de maratonar um drama como se não houvesse o amanhã, então só me restaram boas recordações desse enredo.

Ao contrário de outros gêneros que assisto corriqueiramente, a vibe certa para assistir dramas de fantasia só aparece em poucos meses do ano, e esse drama caiu no meu colo justamente na época certa.

Finalizo dizendo que foi bem interessante acompanhar o desenvolvimento desses personagens enquanto descobrem e aprimoram seus poderes e com certeza recomendaria esse drama a alguém.

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Falsificar
1 pessoas acharam esta resenha útil
Abr 23, 2020
32 of 32 episódios vistos
Completados 0
No geral 5.0
História 5.0
Acting/Cast 6.0
Musical 6.0
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Foi realmente difícil classificar esse drama já que considero uma história cheia de altos e baixos e o meu interesse pelo drama oscilou como uma montanha russa ao longo dos episódios, tiveram momentos que fiquei curiosa pelo próximo episódios já em outros nem queria ver esse drama na minha frente e ficava vários dias sem assistir e depois retomava e todo esse ciclo começava de novo.

Precisei de muito esforço para me decidir a maratonar os episódios restantes e finalmente concluir esse drama, já que sempre me deixo levar por aquela minha mania chata de não abandonar os dramas pela metade.

Não foi por causa do Namgomg Min que comecei a assistir Falcify, mas posso dizer que foi justamente por ele que me forcei a ignorar certos pontos que não gostei da historia e sobreviver ate o fim.

Agora falando mais especificamente sobre o drama, preciso dizer que me incomoda muito quando resolvem colocar a mídia como super poderosa como fizeram nesse drama, até entendo que eles podem sim destruir ou 'salvar" a vida de alguém dependendo do foco de suas matérias e reportagem mas elevaram isso para outro nível nesse drama ao ponto do exagero mesmo.

Sim pode existir corrupção em qualquer lugar mas quando uniram isso a uma especie de organização super poderosa que sequer se deram ao trabalho de nos apresentar apropriadamente ao longo da trama transformou as conspirações pouco criveis e muito ilusórias.

Nem preciso dizer que fiquei absolutamente revoltada naquela cena em que a pseudo promotora( muito fraca e pouco inteligente) deixa um pendrive com informações muito importantes pra trás quando estava fugindo de um capanga da tal organização lá.

Agradeço imensamente por não existir romance nesse drama porque tenho certeza que faria o foco se dispersar de uma forma em que sequer teríamos uma conclusão decente da historia.

Outro ponto que preciso levantar é que fiquei muito decepcionada por não terem nos mostrado quem eram as pessoas por trás de todas as armações que ocorreram ao longo dos episódios e que sempre eram denominados como "os mais velhos". Sim desmascaram os fantoches que estavam em vários lugares no final mas deixaram muitas coisas em aberto e não gostei nada disso.

Estou sendo muito generosa em dar nota 5 para esse drama, porque depois de ponderar a respeito de vários pontos tenho certeza que não indicarei esse Kdrama para ninguém. É uma pena que esse é o segundo drama sobre jornalismo que assisto em que esse tipo de coisa acontece, espero ter mais sorte com essa temática no futuro....


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Mate-me, Cure-me
1 pessoas acharam esta resenha útil
Fev 18, 2020
20 of 20 episódios vistos
Completados 0
No geral 10
História 10
Acting/Cast 10
Musical 10
Voltar a ver 10
Kill me, Heal me foi um dos últimos dramas a serem adicionados ao meu rol de favoritos que já estava há um bom tempo sem crescer, e posso dizer que este é um exemplo claro de um drama que comecei sem qualquer expectativa e fui totalmente conquistada a cada novo episódio.

Sempre passava por ele quando estava procurando algo para ver no catálogo do Viki, e mesmo achando a sinopse interessante, acabava passando outros na frente, e assim continuei por um bom tempo quando me deparei certo dia com um blog de uma amiga minha na comunidade e depois de ler, fiquei mais interessada e resolvi dar uma chance....

Ainda bem que fiz isso, porque achei o enredo muito divertido, a OST maravilhosa e todas aquelas personalidades me fizeram gostar cada vez mais do protagonista, a história me manteve empolgada até o último episódio sem perder o ritmo, o que é realmente raro de acontecer comigo, e isto me fez assisti-lo em até o fim na velocidade da luz.

Além disso, eu simplesmente amei a ausência nesse drama dos temidos desencontros desnecessários no romance, isto é, aquelas situações super irritantes em que o casal de separa por motivos absurdos ou banais, e que muitas vezes fica evidente que só aconteceram ali para prolongar a história.

O que devo confessar é que eu simplesmente amava aquela personalidade estilo Bad Boy chamada: Shin Se Gi e ficava torcendo para que aparecesse mais e mais vezes, sem contar que ele era simplesmente o estilo em pessoa, amava ver seus looks e seu penteado.

E o que dizer sobre o romance? Eu estive totalmente dividida no meu ship entre a mocinha e o Shin Se Gui ou o bonzinho e correto Cha Do-Hyun kkkkk. As cenas de ciúme entre esse inesperado “triângulo amoroso” certamente renderam altas risadas.

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Mestre Demônio Não Me Beije
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Fev 18, 2020
23 of 23 episódios vistos
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No geral 7.5
História 8.5
Acting/Cast 8.5
Musical 6.0
Voltar a ver 6.0
Esse é um drama escolar bem divertido que vale a pena assistir, isso porque temos aqui uma protagonista que foge do padrão das mocinhas dos dramas escolares em geral. Se você já assistiu muitos dramas desse gênero deve ter percebido que nossas mocinhas geralmente são aquelas tipicas meninas: fracas, choronas, pobres e pouco inteligentes.

Mas, An Chu Xia era uma menina forte e determinada, além de muito inteligente ao ponto de competir em termos de igualdade com os melhores alunos da sala.

Por causa do visual estranho da protagonista nos primeiros episódios eu quase pensei em abandonar Master Devil Don't Kiss Me, mas segui em frente e sugiro que você faça o mesmo porque logo isso é deixado de lado.

Não consegui conter as risadas em uma certa cena do hotel que acontece na primeira temporada, e lá veio ela novamente a "vergonha alheia".

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