Garotas também gostam de garotas, e está tudo bem.
Para mim, 23.5 trouxe a promessa de um romance sáfico fofinho no ambiente escolar, e cumpriu o que prometeu.
A Ongsa é apresentada como uma garota “gente como a gente”: insegura, impulsiva, com desilusões, sonhos, crises de ansiedade e momentos de choro. Em contraste, a Sun é popular, segura, confiante e lida melhor com as situações. Assim, os opostos se atraem. A trama é agradável e descontraída, mostrando como colegas de classe podem desenvolver uma relação mais forte e intensa. Não faltam sentimentos turbulentos e desconhecidos para ambas, que acabam gerando mal-entendidos ao longo da história. No entanto, esses conflitos são resolvidos de forma sutil e calorosa com a ajuda de amigos e professores queridos.
Duas personagens secundárias, verdadeiras ladronas de cena, são Alyn e Luna. Elas conquistam seu coração com carisma e personalidade. Alyn é introvertida, reservada, com paixões e hobbies próprios e poucos amigos, enquanto Luna é perspicaz, extrovertida e sociável. Enfim, água e fogo. A relação que começa com relutância acaba despertando o potencial máximo das duas, sem faltar amor.
Além do romance, o enredo aborda temas importantes como autoaceitação, reconhecimento pessoal, bullying e autoconfiança, tratados de forma consistente até o final. A mensagem que fica é que a cura começa com as feridas que nos guiam pelo caminho do crescimento pessoal, sem que se perca a essência da juventude.
Os efeitos de animação sobre o universo e o sistema solar ajudam a lembrar aos telespectadores dessa fase mais juvenil, e a trilha sonora é uma fofura
A Ongsa é apresentada como uma garota “gente como a gente”: insegura, impulsiva, com desilusões, sonhos, crises de ansiedade e momentos de choro. Em contraste, a Sun é popular, segura, confiante e lida melhor com as situações. Assim, os opostos se atraem. A trama é agradável e descontraída, mostrando como colegas de classe podem desenvolver uma relação mais forte e intensa. Não faltam sentimentos turbulentos e desconhecidos para ambas, que acabam gerando mal-entendidos ao longo da história. No entanto, esses conflitos são resolvidos de forma sutil e calorosa com a ajuda de amigos e professores queridos.
Duas personagens secundárias, verdadeiras ladronas de cena, são Alyn e Luna. Elas conquistam seu coração com carisma e personalidade. Alyn é introvertida, reservada, com paixões e hobbies próprios e poucos amigos, enquanto Luna é perspicaz, extrovertida e sociável. Enfim, água e fogo. A relação que começa com relutância acaba despertando o potencial máximo das duas, sem faltar amor.
Além do romance, o enredo aborda temas importantes como autoaceitação, reconhecimento pessoal, bullying e autoconfiança, tratados de forma consistente até o final. A mensagem que fica é que a cura começa com as feridas que nos guiam pelo caminho do crescimento pessoal, sem que se perca a essência da juventude.
Os efeitos de animação sobre o universo e o sistema solar ajudam a lembrar aos telespectadores dessa fase mais juvenil, e a trilha sonora é uma fofura
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