Esta resenha pode conter spoilers
reassisti
Reassisti "Kinnporsche" depois de um longo tempo (mais de um ano e alguma coisa). A produção, para quem está acostumado a assistir BL's, é de cair o queixo pelo investimento nas cenas de ação, em todo o figurino, nos cenários etc. Isso é inegável aqui e, só pelo cuidado com a montagem da série, "Kinnporsche" tem um plus no meu coração. Revisitar a história, porém, me fez perceber como eu mudei de uns tempos para cá e o olhar de deslumbramento de outrora tem se tornado mais aguçado e crítico. Percebi que eu não lembrava de absolutamente nada do final e acho que muito disso foi pela quantidade gigantesca de informação processada em tão pouco tempo de episódio... hoje noto que o "plot twist" não me convenceu.
Apesar disso, por outro lado, notei como foi interessante e bem executada a parte logo anterior a fuga do Pete. Ver esse personagem se perder em uma "não humanidade", não entender os seus sentimentos e nem no que ele estava se transformando me passou uma angústia que eu não esperava sentir (para além do nojo, claro, quem gosta de ver gente sendo torturada procure tratamento). Dito isso, acredito que o Vegas e o Pete tem o desenvolvimento mais brilhante de toda a série, mas o Apo merece uma salva de palmas por ter dado vida e luz ao personagem do Porsche, um dos melhores da trama!!
Apesar disso, por outro lado, notei como foi interessante e bem executada a parte logo anterior a fuga do Pete. Ver esse personagem se perder em uma "não humanidade", não entender os seus sentimentos e nem no que ele estava se transformando me passou uma angústia que eu não esperava sentir (para além do nojo, claro, quem gosta de ver gente sendo torturada procure tratamento). Dito isso, acredito que o Vegas e o Pete tem o desenvolvimento mais brilhante de toda a série, mas o Apo merece uma salva de palmas por ter dado vida e luz ao personagem do Porsche, um dos melhores da trama!!
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