Esta resenha pode conter spoilers
No primeiro momento é bem evidente o estilo que lembra os doramas antigos, o que pode ser um ponto negativo para quem não tem costume ou gosta do clássicos. Por vezes também senti como se fosse uma mistura de vários doramas antigos. Com certeza a comédia é um ponto positivo, os pais da principal são muito divertidos.
Amei seu discurso do primeiro episódio e como foi reforçado no final, sem a principal se modificar para entrar em um padrão social. Também gostei de como a principal e as amigas, cada uma delas com um posicionamento diferente.
Confesso que comecei este por querer um tipo de revanche para um personagem de Yoon Hyun Min, ele e Seo Ji Hoon trabalharam juntos em Mama Fairy and the Woodcutter como principais que disputam a atenção da principal também, realmente quero ver os dois juntos de novo, mas sem disputa amorosa.
Há coisas que não gostei, no início, o principal faz coisas imorais para ter a Hyun Joo próxima a si, não gostei muito o fato de ela ficar logo de cara incomodado com um possível relacionamento entre Ji Woo e Do Gyum. Essa situação de confusão gay não é algo correto e usado nos dias atuais.
Sobre as vidas passadas, três no caso e a quarta que é a atual, gostei, mas queria uma foco na primeira e segunda também, são episódios suficientes para isso e além do mais o roteiro se prendeu tanto no passado e não criou ligação forte no presente. Aqui temos similaridades com Born Again, focar em coisas no passado não desenvolve o presente bem, parecia que só ele estava se doando ao relacionamento.
Fazia tempo que não sentia raiva de uma vilã, Seon Hee é uma pessoas muito mal amada e uma mãe tóxica.
O final foi satisfatório, tive muito medo de mudarem a decisão da principal, apesar de que ela mudava de personalidade o tempo todo. Uma coisa que estranhei, mas não tem haver com enredo, foram os beijos da Hwang Jung Eum com Yoon Hyun Min, ela estava robótica, não parecia ela. Fico com pena dele que até tentava animar a coisa, porém era bem estranho mais ainda quando a câmera dava close.
Amei seu discurso do primeiro episódio e como foi reforçado no final, sem a principal se modificar para entrar em um padrão social. Também gostei de como a principal e as amigas, cada uma delas com um posicionamento diferente.
Confesso que comecei este por querer um tipo de revanche para um personagem de Yoon Hyun Min, ele e Seo Ji Hoon trabalharam juntos em Mama Fairy and the Woodcutter como principais que disputam a atenção da principal também, realmente quero ver os dois juntos de novo, mas sem disputa amorosa.
Há coisas que não gostei, no início, o principal faz coisas imorais para ter a Hyun Joo próxima a si, não gostei muito o fato de ela ficar logo de cara incomodado com um possível relacionamento entre Ji Woo e Do Gyum. Essa situação de confusão gay não é algo correto e usado nos dias atuais.
Sobre as vidas passadas, três no caso e a quarta que é a atual, gostei, mas queria uma foco na primeira e segunda também, são episódios suficientes para isso e além do mais o roteiro se prendeu tanto no passado e não criou ligação forte no presente. Aqui temos similaridades com Born Again, focar em coisas no passado não desenvolve o presente bem, parecia que só ele estava se doando ao relacionamento.
Fazia tempo que não sentia raiva de uma vilã, Seon Hee é uma pessoas muito mal amada e uma mãe tóxica.
O final foi satisfatório, tive muito medo de mudarem a decisão da principal, apesar de que ela mudava de personalidade o tempo todo. Uma coisa que estranhei, mas não tem haver com enredo, foram os beijos da Hwang Jung Eum com Yoon Hyun Min, ela estava robótica, não parecia ela. Fico com pena dele que até tentava animar a coisa, porém era bem estranho mais ainda quando a câmera dava close.
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