A protagonista não sustentou
Eu queria ter gostado bem mais, no entanto, "A herdeira" não foi nem de longe algo que eu esperava de um kdrama de suspense. São 6 episódios bem fracos que mesclam duas histórias com planos de fundo interessantes, mas que não entregou muito.
A história gira em torno de Yoon Seo-ha, uma profissional da educação que herda um cemitério após a morte do tio. A trama se desenrola com a chegada de seu meio-irmão, Kim Yeong-ho, que também reivindica parte da herança. Então, a vida dessa mulher muda drasticamente ao ser ameaçada tanto por uma cidade que ela não conhece como por policias, pois assassinatos começam a acontecer.
A personagem é frágil em todos os aspectos da vida, e isso me incomodou demais. A resiliência beirava a idiotice, sendo que tudo o que tinha como "certo" desmoronava e ela lá, impassível.
O que me manteve no enredo foram os dois detetives, por já terem sido grandes amigos e hoje haver uma guerra fria entre ambos. O que motiva isso é muito interessante, além de causar um problema familiar gigante, que é bem desenvolvido.
Enquanto os episódios se arrastavam para uma trama que beirava a discriminação com assuntos religiosos bem comum em kdrama, ia crescendo com flashbacks uma narrativa familiar estranha, e foi o que salvou tudo no final. Ter um tema tabu, algo fora da curva e que rende uma boa reviravolta é o que às vezes salva pra mim.
Eu gostei muito do final. Os dois pontos da narrativa foram ótimos, só queria que a protagonista não fosse tão panguada porque rla ficou desaparecida na trama, sendo conduzida pra algo que ela não tinha forças pra sustentar.
A história gira em torno de Yoon Seo-ha, uma profissional da educação que herda um cemitério após a morte do tio. A trama se desenrola com a chegada de seu meio-irmão, Kim Yeong-ho, que também reivindica parte da herança. Então, a vida dessa mulher muda drasticamente ao ser ameaçada tanto por uma cidade que ela não conhece como por policias, pois assassinatos começam a acontecer.
A personagem é frágil em todos os aspectos da vida, e isso me incomodou demais. A resiliência beirava a idiotice, sendo que tudo o que tinha como "certo" desmoronava e ela lá, impassível.
O que me manteve no enredo foram os dois detetives, por já terem sido grandes amigos e hoje haver uma guerra fria entre ambos. O que motiva isso é muito interessante, além de causar um problema familiar gigante, que é bem desenvolvido.
Enquanto os episódios se arrastavam para uma trama que beirava a discriminação com assuntos religiosos bem comum em kdrama, ia crescendo com flashbacks uma narrativa familiar estranha, e foi o que salvou tudo no final. Ter um tema tabu, algo fora da curva e que rende uma boa reviravolta é o que às vezes salva pra mim.
Eu gostei muito do final. Os dois pontos da narrativa foram ótimos, só queria que a protagonista não fosse tão panguada porque rla ficou desaparecida na trama, sendo conduzida pra algo que ela não tinha forças pra sustentar.
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