Atuação, figurino e ost impecáveis
Não canso de falar como os coreanos gostam de contar a história do país e são mestres nisso; sempre encontrando uma nova forma ou um ponto de vista para isso, e fica genial!
Ambientado durante o período colonial japonês na década de 20, temos aqui um enredo com muita ação em que o povo privado do seu direito e meios de subsistência se revoltam e lutam por uma Coreia que exista fora da opressão.
Lee Yoon passou muitos anos dentro do regime ditatorial como um soldado, mas após participar de um extermínio, a culpa não o permite continuar. Após abandonar o lado do Japão, virando assim um traidor do país e do seu amigo, o comandante Kang Il, uma caçada começa.
Kang Il é um opressor e não existe uma célula desse homem que pense com clareza. É odioso, então a busca por vingança é incontrolável. Então ele contrata uma assassina de aluguel e encomenda a morte de Lee Yoon.
Aqui entra a melhor personagem desse k-drama: Eon Nyeon Yi, a assassina. As cenas de ação protagonizada por ela é de tirar o fôlego, além de seu ideal de vida solitário, mas ao encontrar outros oprimidos, ela vê que não está sozinha. De todos os personagens, Nyeon Yi foi a que mais notei um crescimento constante na trama, tanto a narrativa da história de uma jovem fragilizada até se torna a mulher sedenta por vingança e que faz qualquer coisa para atingir seus objetivos. Maravilhosa!
Apesar de ser um drama estritamente masculino, as mulheres roubam a cena. Temos Hee Shin, uma nobre que está buscando métodos ao seu alcance para reerguer seu país, e também Seon Bok, que através de um disfarce consegue colocar esses "bandidos" nos lugares em que precisam. Mulher portando arma é meu fraco! hehe
O final não me desagradou. É de se esperar que em sageuks não haja muita conclusão visto ser um período em que a solução não é dada de uma hora para outra, afinal, foram 35 anos de muita luta até a liberdade. Então, foi um bom final e que dá um super gancho para outra temporada.
Sou obcecada por dramas históricos bem feitos, elenco bem escolhido, figurinos impecáveis
e uma ost que não deixa a desejar.
Ambientado durante o período colonial japonês na década de 20, temos aqui um enredo com muita ação em que o povo privado do seu direito e meios de subsistência se revoltam e lutam por uma Coreia que exista fora da opressão.
Lee Yoon passou muitos anos dentro do regime ditatorial como um soldado, mas após participar de um extermínio, a culpa não o permite continuar. Após abandonar o lado do Japão, virando assim um traidor do país e do seu amigo, o comandante Kang Il, uma caçada começa.
Kang Il é um opressor e não existe uma célula desse homem que pense com clareza. É odioso, então a busca por vingança é incontrolável. Então ele contrata uma assassina de aluguel e encomenda a morte de Lee Yoon.
Aqui entra a melhor personagem desse k-drama: Eon Nyeon Yi, a assassina. As cenas de ação protagonizada por ela é de tirar o fôlego, além de seu ideal de vida solitário, mas ao encontrar outros oprimidos, ela vê que não está sozinha. De todos os personagens, Nyeon Yi foi a que mais notei um crescimento constante na trama, tanto a narrativa da história de uma jovem fragilizada até se torna a mulher sedenta por vingança e que faz qualquer coisa para atingir seus objetivos. Maravilhosa!
Apesar de ser um drama estritamente masculino, as mulheres roubam a cena. Temos Hee Shin, uma nobre que está buscando métodos ao seu alcance para reerguer seu país, e também Seon Bok, que através de um disfarce consegue colocar esses "bandidos" nos lugares em que precisam. Mulher portando arma é meu fraco! hehe
O final não me desagradou. É de se esperar que em sageuks não haja muita conclusão visto ser um período em que a solução não é dada de uma hora para outra, afinal, foram 35 anos de muita luta até a liberdade. Então, foi um bom final e que dá um super gancho para outra temporada.
Sou obcecada por dramas históricos bem feitos, elenco bem escolhido, figurinos impecáveis
e uma ost que não deixa a desejar.
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