NOTA GERAL: 8,7/10
Uma obra criativa. Apesar de suas falhas, recomendo fortemente que todos assistam, principalmente se você é fã de romances históricos e de sobrenatural, como eu.
• História (9/10): Que história! Essa obra possui um roteiro comovente, cheio de reviravoltas e momentos de partir o coração. O romance é legal, apesar de eu preferir o bromance. Eu apenas queria que algumas coisas tivessem sido contadas de maneira mais subliminar, diálogo expositivo demais fica cansativo e parece subestimar um pouco a perspicácia do telespectador.
• Visual (8,5/10): O único defeito da parte visual é que alguns efeitos especiais não são muito bem-feitos (e o corte de cabelo do protagonista no passado era preferível ao do presente), entretanto, a ambientação e a direção são impecáveis.
• Som (8,5/10): Uma ótima e emocionante seleção musical.
• Personagens (8,5/10): Pra começar, devo dizer que o vilão desse dorama é muito bem desenvolvido. Não é um simples rival amoroso que tortura o protagonista com a única justificativa de causar drama (e alongar) a história ou preencher a lacuna de antagonista que parece tão essencial para que uma obra seja considerada “completa”. O vilão é, de fato, uma pessoa, e um personagem crucial (e não uma ferramenta) que interfere tanto ativamente quanto passivamente no andamento da história, tendo seus próprios objetivos exteriores aos personagens principais. E ele, com sucesso, vai conseguir fazer você odiá-lo. Também devo dar créditos aos personagens Han Se Joo e Yoo Jin Oh, que são simpáticos e formam uma dupla muito divertida. Fico contente por eles não serem os típicos homens unidimensionais de romances e por terem mais de uma expressão facial. Já a Jeon Seol é um pouco tapada no começo, mas ela fica menos irritante depois (mesmo eu não tendo me apegado muito a ela).
• Entretenimento (9/10): Chicago Typewriter vai te deixar muito curioso e aflito a todo segundo e você não conseguirá resistir a clicar no próximo episódio.
• História (9/10): Que história! Essa obra possui um roteiro comovente, cheio de reviravoltas e momentos de partir o coração. O romance é legal, apesar de eu preferir o bromance. Eu apenas queria que algumas coisas tivessem sido contadas de maneira mais subliminar, diálogo expositivo demais fica cansativo e parece subestimar um pouco a perspicácia do telespectador.
• Visual (8,5/10): O único defeito da parte visual é que alguns efeitos especiais não são muito bem-feitos (e o corte de cabelo do protagonista no passado era preferível ao do presente), entretanto, a ambientação e a direção são impecáveis.
• Som (8,5/10): Uma ótima e emocionante seleção musical.
• Personagens (8,5/10): Pra começar, devo dizer que o vilão desse dorama é muito bem desenvolvido. Não é um simples rival amoroso que tortura o protagonista com a única justificativa de causar drama (e alongar) a história ou preencher a lacuna de antagonista que parece tão essencial para que uma obra seja considerada “completa”. O vilão é, de fato, uma pessoa, e um personagem crucial (e não uma ferramenta) que interfere tanto ativamente quanto passivamente no andamento da história, tendo seus próprios objetivos exteriores aos personagens principais. E ele, com sucesso, vai conseguir fazer você odiá-lo. Também devo dar créditos aos personagens Han Se Joo e Yoo Jin Oh, que são simpáticos e formam uma dupla muito divertida. Fico contente por eles não serem os típicos homens unidimensionais de romances e por terem mais de uma expressão facial. Já a Jeon Seol é um pouco tapada no começo, mas ela fica menos irritante depois (mesmo eu não tendo me apegado muito a ela).
• Entretenimento (9/10): Chicago Typewriter vai te deixar muito curioso e aflito a todo segundo e você não conseguirá resistir a clicar no próximo episódio.
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