Esta resenha pode conter spoilers
O primeiro episódio de Round 6/Squid Game 2 foi tenso e instigante graças a grande performance do Gong Yoo como o recrutador do jogo. Gostei bastante desse clima investigativo do primeiro episódio com o Gi Hun e Junho tentando, cada um do seu modo, encontrar o responsável do jogo e como unem forças para isso no segundo episódio.
Porém, quando o Gi Hun é capturado e levado a entrar no jogo novamente, fiquei um pouco desapontada. Não apenas pela frustração de ver o personagem passar por aquela tortura psicológica novamente, mas também pela sensação de "já vi esse filme antes". O primeiro jogo foi batatinha frita 1, 2, 3, então achei que seria uma reencenação da primeira temporada, mas com novo elenco. O fato do Gi Hun saber do jogo poderia deixar as coisas monótonas. Ledo engano. No final do episódio onde é revelado quem é o jogador número 001 dessa edição, percebi que as coisas poderiam ser interessantes sim. A partir dali os jogos mudam e as perspectivas também.
Se antes disso eu acreditava no sucesso da empreitada de acabar com o jogo, depois da revelação de quem era o jogador nº 001 já não tinha certeza. Ver o Gi Hun sendo manipulado por ele me deixou extremamente frustrada, sem contar os otários no barco rodando em círculos tentando chegar a ilha também manipulados pelo capitão do barco.
O episódio sete terminou tão abruptamente que tive que voltar pra ter certeza se era o último episódio mesmo e ao fazer isso me dei conta que havia passado quase 60 minutos. Mérito total do roteiro frenético do último episódio, principalmente a partir do motim. Mas no fim das contas a resolução desse impasse fica para a terceira (e última) temporada anunciada para 2025.
Com relação aos novos jogadores, simpatizei com poucos deles. Então não lamentei tanto as mortes que ocorreram até o momento. Mas espero que alguns deles saiam vivos e o jogo tenha fim nessa terceira temporada anunciada.
Porém, quando o Gi Hun é capturado e levado a entrar no jogo novamente, fiquei um pouco desapontada. Não apenas pela frustração de ver o personagem passar por aquela tortura psicológica novamente, mas também pela sensação de "já vi esse filme antes". O primeiro jogo foi batatinha frita 1, 2, 3, então achei que seria uma reencenação da primeira temporada, mas com novo elenco. O fato do Gi Hun saber do jogo poderia deixar as coisas monótonas. Ledo engano. No final do episódio onde é revelado quem é o jogador número 001 dessa edição, percebi que as coisas poderiam ser interessantes sim. A partir dali os jogos mudam e as perspectivas também.
Se antes disso eu acreditava no sucesso da empreitada de acabar com o jogo, depois da revelação de quem era o jogador nº 001 já não tinha certeza. Ver o Gi Hun sendo manipulado por ele me deixou extremamente frustrada, sem contar os otários no barco rodando em círculos tentando chegar a ilha também manipulados pelo capitão do barco.
O episódio sete terminou tão abruptamente que tive que voltar pra ter certeza se era o último episódio mesmo e ao fazer isso me dei conta que havia passado quase 60 minutos. Mérito total do roteiro frenético do último episódio, principalmente a partir do motim. Mas no fim das contas a resolução desse impasse fica para a terceira (e última) temporada anunciada para 2025.
Com relação aos novos jogadores, simpatizei com poucos deles. Então não lamentei tanto as mortes que ocorreram até o momento. Mas espero que alguns deles saiam vivos e o jogo tenha fim nessa terceira temporada anunciada.
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