Esta resenha pode conter spoilers
Definitivamente um dos meus favoritos de 2023
Você já foi ou é um adulto frustrado? Alguém tão insatifeito com a vida que leva, que só enxerga nela tudo que existe de pior. Se você respondeu sim, talvez essa seja uma das coisas que tornem Botkawee um personagem facilmente identificável para pessoas como eu e você.
Ele é um homem de 30 anos que nunca alcançou grandes coisas na vida: não tem amigos, tem um emprego que paga mal e ainda mora de aluguel, não tem namorada e tem dificuldade de socializar e para piorar a garota que ele gosta vai casar com um cara popular da faculdade que ele detesta.
Tudo muda, quando ele recebe a oportunidade de voltar no tempo com ajuda de um senhor meio misterioso. Voltando para época da faculdade, há 10 anos atrás, para fazer de tudo para deixar a vida dele melhor no futuro.
Uma das grandes questões que temos aqui é como você fica preso na forma que você enxerga a si mesmo e aos outros, acabando por perder as oportunidades que se apresentam e como na maioria das vezes essas pessoas com quem você tanto se importa, na verdade não ligam a mínima para sua existência.
Temos um exemplo de pais e mães incríveis aqui e a representação da comunidade LGBTQIAPN+, literalmente está de encher os olhos (de lágrimas), emocionante, sensível e necessária. A personagem feminina aqui não é só um enfeite (senhoras e senhores, que mulher!).
É meu primeiro contato com o trabalho do Krist e achei que ele mandou muito bem intepretando o Kawi, mas o grande destaque para mim foi o Pisaeng.
Com o passar dos episódios meu amor por esse personagem só foi aumentando cada vez mais! (junto com a minha admiração pelo trabalho do Gawin. Meu senhor, o que eram os olhinhos desse homem enchendo de água! Com certeza, eu estarei esperando na fila para ver o próximo trabalho dele.)
Moral da história: quem não viu ainda tá perdendo tempo!
Ele é um homem de 30 anos que nunca alcançou grandes coisas na vida: não tem amigos, tem um emprego que paga mal e ainda mora de aluguel, não tem namorada e tem dificuldade de socializar e para piorar a garota que ele gosta vai casar com um cara popular da faculdade que ele detesta.
Tudo muda, quando ele recebe a oportunidade de voltar no tempo com ajuda de um senhor meio misterioso. Voltando para época da faculdade, há 10 anos atrás, para fazer de tudo para deixar a vida dele melhor no futuro.
Uma das grandes questões que temos aqui é como você fica preso na forma que você enxerga a si mesmo e aos outros, acabando por perder as oportunidades que se apresentam e como na maioria das vezes essas pessoas com quem você tanto se importa, na verdade não ligam a mínima para sua existência.
Temos um exemplo de pais e mães incríveis aqui e a representação da comunidade LGBTQIAPN+, literalmente está de encher os olhos (de lágrimas), emocionante, sensível e necessária. A personagem feminina aqui não é só um enfeite (senhoras e senhores, que mulher!).
É meu primeiro contato com o trabalho do Krist e achei que ele mandou muito bem intepretando o Kawi, mas o grande destaque para mim foi o Pisaeng.
Com o passar dos episódios meu amor por esse personagem só foi aumentando cada vez mais! (junto com a minha admiração pelo trabalho do Gawin. Meu senhor, o que eram os olhinhos desse homem enchendo de água! Com certeza, eu estarei esperando na fila para ver o próximo trabalho dele.)
Moral da história: quem não viu ainda tá perdendo tempo!
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