Esta resenha pode conter spoilers
Apenas um robô com o nome de Annie
Penso que nunca tenha visto uma série com atriz, que desempenha a android. Realmente existe uma ausência de traços emocionais no seu rosto, o que dá uma sensação de artificial e robótica, mesmo quando ela começa a ir á escola, parece que aos poucos aprende sobre os comportamentos humanos.
Uma coisa que reparei, é a existência de espaços mortos, numa série pequena, penso que deveriam utilizar o tempo minunciosamente. A produção também não é lá uma das grandes coisas, por vezes ouvem-se ruídos um pouco desconfortáveis. Por exemplo quando as personagens comem, já vi outras séries, em que os atores comem e fazem ruido, mas o som é mais limpo. Mesmo quando o pai ou inventor, morre, não existe uma música dramática com um misto de ação. Sinto como se tivessem ignorado aquele facto.
A música na minha opinião deveria ser reformulada, por vezes aparecem algumas, que parecem estar fora do contexto.
A participação das amigas da Annie, também foi muito bom de se ver, foi aí onde ela deu o seu primeiro sorriso, mesmo sendo um sorriso um pouco feio. Depois desse instante a história começou a ganhar mais proporções. Ninguém se questiona sobre o cientista, a Annie é descoberta, de uma forma meio parva, porque ela simplesmente poderia carregar a sua energia numa enfermaria, ao invés na sala de aula, onde todos podem entrar e sair.
O romance é colocado introdutoriamente, mas depois eles simplesmente largam a ideia do romance, como se dissessem " é impossível um humano amar um robô" ou " os espetadores não ira gostar muito, já que pode ser anti ético".
Penso que poderia ser melhor, é difícil recomendar esta série para alguém. Mas caso queria vê-la aproveite o poder da amizade e também da inexpressividade da protagonista. São apenas seis episódios com quase 15 minutos cada.
Uma coisa que reparei, é a existência de espaços mortos, numa série pequena, penso que deveriam utilizar o tempo minunciosamente. A produção também não é lá uma das grandes coisas, por vezes ouvem-se ruídos um pouco desconfortáveis. Por exemplo quando as personagens comem, já vi outras séries, em que os atores comem e fazem ruido, mas o som é mais limpo. Mesmo quando o pai ou inventor, morre, não existe uma música dramática com um misto de ação. Sinto como se tivessem ignorado aquele facto.
A música na minha opinião deveria ser reformulada, por vezes aparecem algumas, que parecem estar fora do contexto.
A participação das amigas da Annie, também foi muito bom de se ver, foi aí onde ela deu o seu primeiro sorriso, mesmo sendo um sorriso um pouco feio. Depois desse instante a história começou a ganhar mais proporções. Ninguém se questiona sobre o cientista, a Annie é descoberta, de uma forma meio parva, porque ela simplesmente poderia carregar a sua energia numa enfermaria, ao invés na sala de aula, onde todos podem entrar e sair.
O romance é colocado introdutoriamente, mas depois eles simplesmente largam a ideia do romance, como se dissessem " é impossível um humano amar um robô" ou " os espetadores não ira gostar muito, já que pode ser anti ético".
Penso que poderia ser melhor, é difícil recomendar esta série para alguém. Mas caso queria vê-la aproveite o poder da amizade e também da inexpressividade da protagonista. São apenas seis episódios com quase 15 minutos cada.
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