Não basta ser ruim… essa serie também é uma BOMBA!
Infelizmente, não posso começar sem dizer dos gatilhos de abus0 sexu4l e estupr0 que a serie aborda de forma PREGUIÇOSA e IRRESPONSÁVEL. É absurdo o que acontece aqui, a forma como os diálogos são construídos, o enfrentamento a esses dilema e desserviço que eles fazem a comunidade LGBTQIA+.
Eu já li livros no wattpad que foram escritos por estudantes do ensino médio que tem uma construção de diálogo melhor do que dessa serie. Fico pensando como que durante todos os processos de produção dessa serie NINGUÉM conseguiu ver esses problemas que BASE para uma produção audiovisual, é chocante!
O roteiro de MAME não permite que os seus bons momentos ocultem as cenas em que a falta de criatividade lhe obrigou a recorrer aos clichês dramatúrgicos, a falta de tato para a criação de diálogos reais e a sua falta de noção ao abordar e problematizar o cotidiano. É tão horrível ver ela brincar de roteirista que poderia ser até criminoso.
A MAME também assina como escritora também em Don't Say No outra serie que estou assistindo e sofrendo, principalmente pela forma que ela escolhe contar suas histórias, os diálogos e a construção de personagens. Parece que ela escreve de uma forma a cada fase da lua... a formatação é: bem, razoável e horrível. No entanto, Don't Say No não é tão problemática quando TharnType e isso já é um motivo para se comemorar.
Estarei acompanhando a MAME na sua próxima obra Love In The Air bem de perto, quero saber se sua evolução é ascendente ou decrescente.
A direção de Tee Sintanaparadee não ocupa um “espaço seguro” e esse é o problema. Tee tenta caminhar sob uma linha frágil de costura e isso faz como que ele não tenha espaço para errar, tendo em vista que sua direção é depressiva. Sua câmera faz o básico, mas da maneira mais medíocre que poderia ter sido feita, não existe ânimo aqui ou brilho ou empolgação.
Ele não tinha espaço para cometer erros, por isso que todo erro cometido aqui tem um peso 3.
E o principal aqui é que Tee não soube como dirigir os seus atores, com um roteiro podre, uma câmera desanimado, o que poderia salvar esse serie? Bons atores, mas aqui isso também é feito de forma mediana.
A interpretação de Mew Suppasit é tão fraca que eu não conseguia segurar meus olhos na suas cenas. Ele é um jovem que por assistir series de mais pensa que pode ser um bom ator ou que consegue fazer isso com naturalidade, não é esse o seu caso. Tudo isso foi agravado por uma direção que não tem senso de direção e ritmo, as cenas dos personagens Lhong e Tharn pareciam ter sido gravadas e atuadas por estudantes. Parece que tudo foi feito de forma barata.
Em contrapartida, temos Gulf Kanawut que conseguiu segurar essa serie nas costas. Toda a dedicação que deveria ter sido igualmente distribuída para os personagens foi coloca no Type do Gulf. Ele tem personalidade, tem arco narrativo e tem presença, pois quando o seu parceiro de cena faz os nossos olhos quererem despencar da caixa craniana, ele consegue nos segurar na tela.
Até esse clichê de um personagem “boca suja” consegue ser divertido, porque foi bem executado.
Trago salvas, ao super carismático ator que faz o Tecno e o Tum. Não tem grande tempo de tela, mas são personagens interessantes, nem sempre conseguem acertar no time cômico, mas gostei.
Eu já li livros no wattpad que foram escritos por estudantes do ensino médio que tem uma construção de diálogo melhor do que dessa serie. Fico pensando como que durante todos os processos de produção dessa serie NINGUÉM conseguiu ver esses problemas que BASE para uma produção audiovisual, é chocante!
O roteiro de MAME não permite que os seus bons momentos ocultem as cenas em que a falta de criatividade lhe obrigou a recorrer aos clichês dramatúrgicos, a falta de tato para a criação de diálogos reais e a sua falta de noção ao abordar e problematizar o cotidiano. É tão horrível ver ela brincar de roteirista que poderia ser até criminoso.
A MAME também assina como escritora também em Don't Say No outra serie que estou assistindo e sofrendo, principalmente pela forma que ela escolhe contar suas histórias, os diálogos e a construção de personagens. Parece que ela escreve de uma forma a cada fase da lua... a formatação é: bem, razoável e horrível. No entanto, Don't Say No não é tão problemática quando TharnType e isso já é um motivo para se comemorar.
Estarei acompanhando a MAME na sua próxima obra Love In The Air bem de perto, quero saber se sua evolução é ascendente ou decrescente.
A direção de Tee Sintanaparadee não ocupa um “espaço seguro” e esse é o problema. Tee tenta caminhar sob uma linha frágil de costura e isso faz como que ele não tenha espaço para errar, tendo em vista que sua direção é depressiva. Sua câmera faz o básico, mas da maneira mais medíocre que poderia ter sido feita, não existe ânimo aqui ou brilho ou empolgação.
Ele não tinha espaço para cometer erros, por isso que todo erro cometido aqui tem um peso 3.
E o principal aqui é que Tee não soube como dirigir os seus atores, com um roteiro podre, uma câmera desanimado, o que poderia salvar esse serie? Bons atores, mas aqui isso também é feito de forma mediana.
A interpretação de Mew Suppasit é tão fraca que eu não conseguia segurar meus olhos na suas cenas. Ele é um jovem que por assistir series de mais pensa que pode ser um bom ator ou que consegue fazer isso com naturalidade, não é esse o seu caso. Tudo isso foi agravado por uma direção que não tem senso de direção e ritmo, as cenas dos personagens Lhong e Tharn pareciam ter sido gravadas e atuadas por estudantes. Parece que tudo foi feito de forma barata.
Em contrapartida, temos Gulf Kanawut que conseguiu segurar essa serie nas costas. Toda a dedicação que deveria ter sido igualmente distribuída para os personagens foi coloca no Type do Gulf. Ele tem personalidade, tem arco narrativo e tem presença, pois quando o seu parceiro de cena faz os nossos olhos quererem despencar da caixa craniana, ele consegue nos segurar na tela.
Até esse clichê de um personagem “boca suja” consegue ser divertido, porque foi bem executado.
Trago salvas, ao super carismático ator que faz o Tecno e o Tum. Não tem grande tempo de tela, mas são personagens interessantes, nem sempre conseguem acertar no time cômico, mas gostei.
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